2019
DOI: 10.30612/agrarian.v12i44.8944
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Aptidão e capacidade de uso das terras do Vale do Paraíba Paulista para o cultivo de Tectona grandis L.

Abstract: Aptidão e capacidade de uso das terras do Vale do Paraíba Paulista para o cultivo de Tectona grandis L. Land suitability and capacity of use in Vale do Paraíba Paulista for the culture of Tectona grandis L. Resumo: O reflorestamento com espécies exóticas de elevada resistência natural a pragas e doenças e com produção de madeira de alta qualidade para fabricação de móveis e construção naval, como a teca (Tectona grandis L.), têm se tornado uma opção rentável ao cultivo em regiões antes consideradas improdutiva… Show more

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“…-EMPLASA, 2013) com a presença de diversos tipos de solos, dentre os quais os Latossolos se destacam pela extensão de área que ocupam, e o grande potencial produtivo agropecuário que possibilitam. Os Latossolos geralmente apresentam-se fortemente intemperizados e suscetíveis aos processos erosivos, acarretando perdas de nutrientes e alterações na qualidade física se mal manejados, levando assim a busca por sistemas produtivos que visem a sua sustentabilidade (RIBEIRO et al, 2019;RIBEIRO et al, 2020).…”
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“…-EMPLASA, 2013) com a presença de diversos tipos de solos, dentre os quais os Latossolos se destacam pela extensão de área que ocupam, e o grande potencial produtivo agropecuário que possibilitam. Os Latossolos geralmente apresentam-se fortemente intemperizados e suscetíveis aos processos erosivos, acarretando perdas de nutrientes e alterações na qualidade física se mal manejados, levando assim a busca por sistemas produtivos que visem a sua sustentabilidade (RIBEIRO et al, 2019;RIBEIRO et al, 2020).…”
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“…Grande parte das áreas agricultáveis do médio Vale do Paraíba Paulista, compostas por Latossolos localizados nas partes mais baixas do relevo, encontram-se em condições de suscetibilidade a erosão (PINTO et al, 2015;RIBEIRO et al, 2019), e estão em sua maioria ocupados por pastagens plantadas. Entretanto, a substituição da vegetação nativa por pastagens plantadas e utilizadas sob regimes extensivos de pastejo sem o preparo adequado do solo como a correção e adubação de manutenção, aliado a utilização de forrageiras com elevada necessidade de fertilidade, fazem com que ocorra um acelerado empobrecimento do solo pela ausência de reposição de nutrientes, perda de matéria orgânica, acidificação, mudanças na densidade, porosidade, resistência a penetração e condutividade hidráulica, levando ao intensivo processo de degradação química e física do solo ao longo do tempo (COSTA et al, 2015;RESENDE et al, 2015;MASCARENHAS et al, 2017).…”
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“…Sua ampla adaptação para o panorama brasileiro torna a sua aplicação adequada para compreender o cenário de degradação de terras agrícolas (Cunha & Pinton, 2012). Ribeiro et al (2019) estudaram a aptidão e capacidade de uso das terras do Vale do Paraíba Paulista e afirmam que a avaliação pelo sistema de capacidade de uso da terra (Sistema CUT), no qual são avaliadas características relacionadas às limitações de solo, erosão, água e clima, apesar de certa complexidade para ser interpretado, possibilita maior precisão na classificação de uso, facilitando o estabelecimento de práticas a serem preconizadas no manejo. Esse sistema estabelece o limite máximo de intensidade de uso da terra (Servidoni et al, 2016) e tem por objetivo estabelecer o aproveitamento das condições da terra, com um mínimo de perdas por erosão, baseando-se em um detalhamento expressivo dos fatores que possam influenciar na estruturação e composição do ambiente, tais como solo, relevo, erosão e clima, entre outros, permitindo que o planejamento de uso racional do meio ocorra sobre bases mais confiáveis (Campos et al, 2010).…”
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