“…Problemáticas levantadas por pesquisas que podem ser minimizadas se trabalhadas questões rogerianas e feyerabendianas na formação inicial de docentes (Larsson, 2021) e de cientistas (McBride et al, 2011) da área da física, por exemplo. Jorge e Peduzzi (2020aPeduzzi ( , 2021c, a corroborar, discorrem sobre os ganhos e os benefícios das aproximações teóricas-metodológicas de Carl R. Rogers e de Paul K. Feyerabend para o âmbito educativo, como: (i) a possibilidade de (re)humanizar aluno(a), facilitador(a)/ professor(a), ciência e suas relações ou (ii) a proficuidade de se utilizar várias formas de expressão (i.e., a pluralidade) -que não meramente a maneira escrita visando o formalismo matemático do conteúdo -no ensino de física. Na perspectiva de exploração destas duas colocações, o uso das artes (e.g., por meio das modalidades do movimento, da dança, da música, da escrita, da literatura, da dramaturgia, da cinematografia, do desenho, da pintura, etc.)…”