Are There Genetic Paths Common to Obesity, Cardiovascular Disease Outcomes, and Cardiovascular Risk Factors?

Abstract

Clustering of obesity, coronary artery disease, and cardiovascular disease risk factors is observed in epidemiological studies and clinical settings. Twin and family studies have provided some supporting evidence for the clustering hypothesis. Loci nearest a lead single nucleotide polymorphism (SNP) showing genome-wide significant associations with coronary artery disease, body mass index, C-reactive protein, blood pressure, lipids, and type 2 diabetes mellitus were selected for pathway and network analyses. Eighty-seven autosomal regions (181 SNPs), mapping to 56 genes, were found to be pleiotropic. Most pleiotropic regions contained genes associated with coronary artery disease and plasma lipids, whereas some exhibited coaggregation between obesity and cardiovascular disease risk factors. We observed enrichment for liver X receptor (LXR)/retinoid X receptor (RXR) and farnesoid X receptor/RXR nuclear receptor signaling among pleiotropic genes and for signatures of coronary artery disease and hepatic steatosis. In the search for functionally interacting networks, we found that 43 pleiotropic genes were interacting in a network with an additional 24 linker genes. ENCODE (Encyclopedia of DNA Elements) data were queried for distribution of pleiotropic SNPs among regulatory elements and coding sequence variations. Of the 181 SNPs, 136 were annotated to ≥1 regulatory feature. An enrichment analysis found over-representation of enhancers and DNAse hypersensitive regions when compared against all SNPs of the 1000 Genomes pilot project. In summary, there are genomic regions exerting pleiotropic effects on cardiovascular disease risk factors, although only a few included obesity. Further studies are needed to resolve the clustering in terms of DNA variants, genes, pathways, and actionable targets.

Sex‐Specific Genetic Variants are Associated With Coronary Endothelial Dysfunction

“…The reason for this difference is not entirely understood, and may be affected by genetic variability among single‐nucleotide polymorphisms (SNPs) and their association with early atherosclerosis and CED 10. Genetic variations have been thought to play a role in the development of cardiovascular disease, and recent studies have focused on defining the genes that are responsible 11, 12, 13, 14. New loci associated with cardiovascular risk factors, subclinical indexes, and disease end points have provided important insights that shed light on biologic pathways that may be involved in the development of cardiovascular disease.…”

Efeitos de exercícios físicos sobre fatores de risco cardiovascular em idosos hipertensos

“…O circuito era composto por cinco movimentos realizados durante um minuto cada, repetindo-se seis séries: flexão de tronco, flexão de ombros, extensão de ombros, abdução horizontal de ombros, flexão lateral da coluna. A seleção desse protocolo baseou-se em dados da literatura acerca dos benefícios dos exercícios aeróbios, como as caminhadas, para redução da HAS (2)(3)(4) e para controle dos demais fatores de risco cardiovascular, como obesidade, hiperlipidemia e hiperglicemia (14,15) . Para o circuito, considerou-se realizar exercícios livres com os membros superiores e tronco, pois não elevam tanto a frequência cardíaca, mas promovem alta estimulação da circulação periférica da musculatura envolvida (9,11,(24)(25)(26)(27) .…”

“…As doenças cardiovasculares (DCV) fazem parte de um grupo chamado de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), sendo mais comuns as isquêmicas do coração, acidente vascular encefálico (AVE) e doença vascular periférica (DVP) (1)(2)(3) . Hoje, representam uma ameaça à saúde, sendo alvo constante das políticas de saúde pública no mundo devido às morbidades associadas.…”

“…Causam redução significativa da produtividade, incapacidades, efeitos adversos na qualidade de vida e custos materiais diretos aos pacientes e familiares, além de um importante impacto financeiro sobre o sistema de saúde (1,3) . Os programas de exercícios físicos representam uma importante estratégia na prevenção e tratamento das DCV (2,4) . Tratam-se de terapêuticas não farmacológicas que agem diretamente nos fatores de risco associados, como hipertensão arterial sistêmica (HAS), obesidade, dislipidemia e diabetes mellitus (DM) (4) .…”

“…A HAS é considerada um importante fator de risco para ocorrência de eventos cardíacos. É uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA), podendo causar lesões em órgãos vitais, como cérebro, coração e rins, e de alta prevalência em todos os países, sejam desenvolvidos, sejam em desenvolvimento (2,5,6) . Estima-se que exista um bilhão de pessoas hipertensas no mundo: só nos EUA, entre 24 a 29% de adultos economicamente ativos; enquanto, no Brasil, a estimativa é de 22 a 44%.…”