Desde o surgimento da internet, o crescimento vertiginoso do uso dos meios eletrônicos cresce na mesma proporção em que ocorrem os crimes cibernéticos, aplicados de forma cada vez mais sofisticada. Além desses dois fatores que impactam o uso da internet, destaca-se a velocidade com que evoluem os recursos e ferramentas inerentes à área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TICs), que potencializam a necessidade de serem desenvolvidos e aperfeiçoados, continuamente, os meios de proteção de dados sensíveis de pessoas e organizações públicas e privadas. Nesta perspectiva, surge a Cloud Computing, que permite o armazenamento de dados, redes e aplicações, e demais recursos por meio de ambientes integrados através da internet, a partir de provedores coletivos, em contraponto ao sistema on-premise, que se baseia na guarda e acesso por meio de servidores locais, inclusive mainframes, que ainda são mantidos em boa parte das organizações de grande porte, como o sistema bancário, por exemplo. Ao Cloud Computing somem-se as práticas do Zero Trust, cuja principal inovação consiste na adoção de várias camadas de verificação de acesso. Este artigo foi elaborado adotando como metodologia a pesquisa bibliográfica. A pergunta que surge sobre o tema é: de que forma a Zero Trust confere maior segurança aos usuários das redes? Como objetivo pretende-se demonstrar as vantagens da segurança proporcionadas pela Zero Trust, aliadas à Cloud Computing. Diante da literatura analisada, foi possível concluir a existência de dois aspectos principais trazidos pela Zero Trust: o acesso do internauta somente a partir de 7 camadas de verificação, e a mitigação das vulnerabilidades, entre elas a ideia sobre navegação responsável pelos diferentes usuários.