2009
DOI: 10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2009.26761
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Arranjos configurados pelos nervos do plexo braquial no urubu (Coragyps atratus foetens -Linnaeus, 1758)

Abstract: O estudo anatômico da origem e distribuição do plexo braquial no urubu (Coragyps atratus foetens) foi efetuado em 14 animais, adultos,machos e fêmeas oriundos da região de Araçatuba (SP). Após a fixação em solução aquosa de formaldeído a 10,00%, realizou-se a dissecação bilateral da origem dos plexos braquiais e sua distribuição. A análise permitiu verificar, que o plexo braquial do urubu, possui quatro troncos, os quais originam-se dos ramos ventrais dos nervos espinhais cervicais onze (C11), doze (C12) e tre… Show more

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“…Same numbers were observed for the chicken (Baumel, 1975), turkey (Moreira et al, 2005) and domestic pigeon (Franceschi et al, 2009). Different findings were reported in blue-fronted parrot (Silva et al, 2015) and vultures (Moreira et al, 2009), where four trunks were formed from the brachial plexus.…”
Section: Resultsmentioning
confidence: 68%
“…Same numbers were observed for the chicken (Baumel, 1975), turkey (Moreira et al, 2005) and domestic pigeon (Franceschi et al, 2009). Different findings were reported in blue-fronted parrot (Silva et al, 2015) and vultures (Moreira et al, 2009), where four trunks were formed from the brachial plexus.…”
Section: Resultsmentioning
confidence: 68%
“…Em dezenove papagaios dissecados, o plexo braquial foi originado dos ramos ventrais dos últimos nervos espinhais cervicais (C9 a C11) e dos primeiros torácicos (T1 e T2), ou, como visto em dois outros exemplares, oriundo dos espaços intervertebrais C9 a C12 e primeiro torácico (T1), mas sempre com a formação de quatro troncos nervosos. Essas descrições assemelharam-se àquelas feitas para urubus (Coragyps atratus) e araras Canindé (Ara ararauna), apesar de os troncos relatados terem sido oriundos, respectivamente, dos segmentos C10 a T2 e C11 a T2, sendo possível a ocorrência de variações entre animais de mesma espécie (10,11,18) . Vale ressaltar que em apenas um papagaio foram encontrados três troncos nervosos (C9 a T1), o mesmo número observado para o peru (Meleagris gallopavo) (C12 a T2), o esmerilhão (Falco columbarius) e o pombo doméstico (Columba livia), mas com a diferença de que os dois últimos foram os únicos que tiveram o plexo braquial formado exclusivamente por nervos espinhais cervicais (C11 a C13 e C13 a C16, respectivamente) (18)(19)(20) .…”
Section: Discussionunclassified
“…Apesar do pequeno número de trabalhos relacionados ao uso desses anestésicos em aves silvestres, seu uso é vantajoso devido ao baixo custo e rápida indução, mas que deve ser administrado com precisão para que possa promover analgesia adequada, requerendo dessa forma, conhecimento anatômico preciso da área a ser utilizada (7,8) . Neste caso, variações anatômicas nos diversos grupos taxonômicos de aves podem dificultar o acesso aos nervos nas diferentes regiões corporais e gerar falha no bloqueio anestésico (9) , tornando importante a realização de estudos referentes à origem e distribuição dos plexos nervosos, principalmente por serem raros em aves, sobretudo as da fauna brasileira (10,11) . Portanto, frente à escassez de dados sobre anatomia do papagaio verdadeiro, o presente trabalho pretendeu elucidar a composição anatômica do plexo braquial, buscando estabelecer a origem e a distribuição dos nervos constituintes para o membro torácico, por meio de um estudo macroscópico.…”
Section: Introductionunclassified
“…O plexo braquial dos exemplares estudados de Ara ararauna originou-se a partir de quatro de raízes nervosas provenientes das vértebras C10 a T2, formando os cordões dorsal e ventral, diferente do descrito em Perus por Moreira et al (2005), onde o plexo originase em 3 raízes, provenientes das vértebras C12 a T2. A origem do plexo braquial em urubus ocorre a partir FIGURA 10: Fotomacrogra a do braço e antebraço.…”
Section: Discussionunclassified