ResumoAspectos histológicos do trato gastrintestinal do avestruz (Struthio camelus) são pouco estudados, portanto, é de interesse desta pesquisa ampliar tais estudos. Para isso foram obtidas amostras de diferentes segmentos do tubo digestório de cinco avestruzes jovens, com idade entre 20 a 30 dias. Com base nos resultados obtidos pudemos concluir que os diferentes segmentos do tubo digestório do avestruz jovem apresenta a mesma estrutura geral de outras aves e mamíferos domésticos, com pequenas diferenças, como ausência de inglúvio e vesícula biliar, intestino grosso maior que o intestino delgado e ceco com propriedades fisiológicas semelhantes ao estômago de ruminantes. Estas variações são inerentes à espécie ou podem ser decorrentes da idade e hábito alimentar. Esperamos que esta análise contribua para uma melhor compreensão dos processos fisiológicos relacionados à nutrição e ao manejo do avestruz durante seu crescimento. Unitermos: avestruz, histologia, trato gastrintestinal Abstract Histological analysis of the gastrointestinal tracts of young ostriches (Struthio camelus).The histological aspects of the gastrointestinal tract of the ostrich (Struthio camelus) have been little studied, so this research is focused on such analysis. To this end, samples were obtained from different segments of the digestive tubes of five young ostriches aged 20 to 30 days. Based on the results, the authors conclude that the different segments of the digestive tube of the young ostrich presents the same general structure as that of other domestic birds and mammals, with some differences that may be due to age, the species involved, or feeding habits. It is hopes that this analysis will contribute to a better understanding of the physiological processes related to the nutrition and management of ostriches during their growth.
RJ 5 Médico veterinário autônomo RESUMORelata-se um caso de esporotricose em um cão da raça Boxer, macho, com seis anos, encaminhado para uma consulta por causa de massa na região nasal e de dispneia. Após o exame físico, o animal foi internado para a realização de citologia, histologia e radiografia. Nos exames citológico e radiográfico, não foram constatadas alterações que justificassem a massa e a dispneia. Na histologia, observou-se a presença de um granuloma contendo dois esporos de Sporothrix schenckii. Foi realizado tratamento com itraconazol 5mg/kg BID por 60 dias. Após esse período, a massa desapareceu e a respiração do animal melhorou, tendo sido recomendada a manutenção da terapia por mais 30 dias, para evitar recidiva.
O estudo anatômico da origem e distribuição do plexo braquial no urubu (Coragyps atratus foetens) foi efetuado em 14 animais, adultos,machos e fêmeas oriundos da região de Araçatuba (SP). Após a fixação em solução aquosa de formaldeído a 10,00%, realizou-se a dissecação bilateral da origem dos plexos braquiais e sua distribuição. A análise permitiu verificar, que o plexo braquial do urubu, possui quatro troncos, os quais originam-se dos ramos ventrais dos nervos espinhais cervicais onze (C11), doze (C12) e treze (C13) e dos ramos ventrais dos nervos espinhais torácicos um (T1) e (T2) em 100% dos casos em ambos antímeros. O primeiro tronco parte de C11 nos antímeros direito e esquerdo, e da margem cranial do cordão dorsal partem os nervos subescapular, subcoracoescapular e supracoracóide; em ambos antímeros (100%). O segundo tronco origina-se de C12 em ambos antímeros, dando origem ao cordão dorsal, dele partem os nervos axilar, radial e anconeal (100%). O terceiro tronco do plexo origina-se unicamente de C13 (100%) e o quarto tronco de T1 em ambos antímeros (100%). Os troncos de C12, C13 e T1 unem-se dando origem ao cordão ventral, o qual partem os nervos medianoulnar que se divide em mediano e ulnar e os nervos peitorais (100%). T2 emite filamentos que se unem à raiz nervosa de T1, sendo um filamento (35,55%) e dois filamentos (64,29%) no antímero direito, enquanto que no esquerdo um filamento (42,85%), dois filamentos (50%) e três filamentos (7,15%)
I Arrangement of hepatic artery in capybara (Hydrochaerus hydrochaeris)
Purpose: To evaluate the application of the maxillofacial miniplate 1.5 in the repair of unilateral mandibular osteotomies in cats. Methods: Twelve adult cats were divided into two groups. In group 1 (n=6), the osteotomy was performed in the body of the mandible, behind the 1st molar. In group 2 (n=6), the osteotomy was performed between the 4th premolar and 1st molar. The osteotomy was fixed with a titanium miniplate 1.5. Oral alimentation was reinitiated 24 hours after surgery. Cats were euthanized at 12 weeks postoperative. Results: Radiographs taken 1 week after surgery showed a radiolucent line. The osteotomy line was not more visible on the radiographs taken at 12 weeks postoperative. Macroscopic examination confirmed alignment and bone union of operated hemimandibles. Histological examination showed formation of woven bone within the osteotomy line. The percentage of bone tissue at these areas was measured by the histometry. There was no statistically significant difference between the values of group 1(75.07 ± 5.99) and group 2 (74.76 ± 8.54) (Mann-Whitney's test p= 0.469). Conclusion: We concluded that the use of miniplate 1.5 for the fixation of mandibular osteotomy in cats provided the main goals in the treatment of mandibular fractures: bone union, normal dental occlusion and immediate return to oral alimentation.
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