“…A prolactina foi descoberta por Stricker e Grueter (1928( 1 apud LARREA et al, 1993FELICIO, 1991, p. 432), quando demostraram que extratos de hipófise de bovino injetados em coelhas em pseudo-gestação induziam lactação (CARIÑO et al, 1993). A seguir foram demostradas outras ações da PRL tanto em mamíferos quanto em não mamíferos, sendo considerado um dos hormônios filogeneticamente mais antigos (ADÁN et al, 2014). Algumas dessas ações incluem a estimulação da secreção do leite do papo de pombos (ADÁN et al, 2014), ações proliferativas nas glândulas sexuais acessórias masculinas e femininas (NEILL, 2006;ORBACH et al, 2012), efeitos luteotróficos e luteolíticos (NEILL, 2006), regulação da metamorfose em anfíbios (NEILL, 2006;ADÁN et al, 2014), regulação do comportamento maternal BERNARDI;FELICIO, 2001;FERRARIS et al, 2013;MONASTERIO;VERGARA;MORALES, 2013) e do comportamento sexual (SVARE et al, 1979;DRAGO et al, 1981;DRAGO, 1984;CRUZ-CASALLAS et al, 1999), ações anti-angiogénese, vasoconstrictoras, e anti-vasopermeabilidade (ORBACH et al, 2012).…”