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Mais uma vez, a Revista Linhas apresenta um número que nos faz refletir sobre as práticas e intencionalidades no viver e fazer educação em suas múltiplas dimensões. O artigo As entrevistas semiestruturadas na pesquisa qualitativa em educação, de Silvaney de Oliveira, Orliney Maciel Guimarães e Jacques de Lima Ferreira, apresenta uma pesquisa do tipo bibliográfica, de natureza interpretativa, sobre a entrevista semiestruturada como instrumento de coleta de dados nas investigações qualitativas na área da educação.Em De pé no chão e sandália na mão: experiências escolares de mulheres agricultoras, escrito por Cristiane Sant'Ana e Giani Rabelo, aprendemos com as memórias escolares de mulheres agricultoras participantes do projeto de alfabetização de jovens e adultos. Vânia Pereira Moraes Lopes, Edson do Espírito Santo Filho e Jacob Alfredo Iora, no artigo Educação 4.0 e neotecnicismo digital em tempos de pandemia, apontam o entusiasmo em torno da utilização das inovações tecnológicas, bem como suas contradições enquanto possibilidade de generalização dessas práticas e políticas para o período pós-pandemia. Já Materialidade e ritualidade da escola: a produção estudantil do Jornal Coração de Estudante no ano de 2007, de Rudá Morais Gandin e Alboni Marisa Dudeque Pianovski Vieira, indica que este artefato, promoveu não apenas uma mudança de sua ritualidade, como também a visibilidade do pensamento estudantil e das práticas em seu interior. O Editorial p.2 Linhas artigo de Silvia Adriana Rodrigues, Memórias e histórias de uma professora em busca de sua identidade na docência, trata dos caminhos de construção da identidade profissional para a docência a partir da narrativa de uma profissional. Em O patrimônio educativo em tela: incursões pelos Anais dos Congressos Brasileiros de História da Educação (2011-2019), de autoria de João Paulo Gama Oliveira e Rosa Fátima de Souza Chaloba, analisa as comunicações que compõem os eixos específicos do Congresso Brasileiro de História da Educação sobre o Patrimônio Educativo. Já Justina Bechi Robaski e Carin Klein, em Representações de juventudes sul-coreanas: produzindo corpos femininos, evidenciam as representações de juventudes femininas, atravessadas e constituídas por ensinamentos referentes às expressões culturais oriundas da Coreia do Sul. Este número se encerra com a resenha escrita por Francisco Fabrício da Cunha Alves, do livro Atividades colaborativas e cooperativas em educação: ações do Grupo de Estudos
Mais uma vez, a Revista Linhas apresenta um número que nos faz refletir sobre as práticas e intencionalidades no viver e fazer educação em suas múltiplas dimensões. O artigo As entrevistas semiestruturadas na pesquisa qualitativa em educação, de Silvaney de Oliveira, Orliney Maciel Guimarães e Jacques de Lima Ferreira, apresenta uma pesquisa do tipo bibliográfica, de natureza interpretativa, sobre a entrevista semiestruturada como instrumento de coleta de dados nas investigações qualitativas na área da educação.Em De pé no chão e sandália na mão: experiências escolares de mulheres agricultoras, escrito por Cristiane Sant'Ana e Giani Rabelo, aprendemos com as memórias escolares de mulheres agricultoras participantes do projeto de alfabetização de jovens e adultos. Vânia Pereira Moraes Lopes, Edson do Espírito Santo Filho e Jacob Alfredo Iora, no artigo Educação 4.0 e neotecnicismo digital em tempos de pandemia, apontam o entusiasmo em torno da utilização das inovações tecnológicas, bem como suas contradições enquanto possibilidade de generalização dessas práticas e políticas para o período pós-pandemia. Já Materialidade e ritualidade da escola: a produção estudantil do Jornal Coração de Estudante no ano de 2007, de Rudá Morais Gandin e Alboni Marisa Dudeque Pianovski Vieira, indica que este artefato, promoveu não apenas uma mudança de sua ritualidade, como também a visibilidade do pensamento estudantil e das práticas em seu interior. O Editorial p.2 Linhas artigo de Silvia Adriana Rodrigues, Memórias e histórias de uma professora em busca de sua identidade na docência, trata dos caminhos de construção da identidade profissional para a docência a partir da narrativa de uma profissional. Em O patrimônio educativo em tela: incursões pelos Anais dos Congressos Brasileiros de História da Educação (2011-2019), de autoria de João Paulo Gama Oliveira e Rosa Fátima de Souza Chaloba, analisa as comunicações que compõem os eixos específicos do Congresso Brasileiro de História da Educação sobre o Patrimônio Educativo. Já Justina Bechi Robaski e Carin Klein, em Representações de juventudes sul-coreanas: produzindo corpos femininos, evidenciam as representações de juventudes femininas, atravessadas e constituídas por ensinamentos referentes às expressões culturais oriundas da Coreia do Sul. Este número se encerra com a resenha escrita por Francisco Fabrício da Cunha Alves, do livro Atividades colaborativas e cooperativas em educação: ações do Grupo de Estudos
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