“…Considerou-se relevante explorar as concepções dos autores acerca do bebê, visto ser o objeto fundamental da pesquisa. Sete estudos (Delafield-Butt & Trevarthen, 2015;Fiore-Correia et al, 2010;Gomes, 2013;Lewis, 2011;Rochat, 2011Rochat, , 2015aTrevarthen, 2015;Tronick & Beegly, 2011) O primeiro aspecto identificado nas análises foi defendido em quinze publicações (Delafield-Butt & Trevarthen, 2015;Demetriou et al, 2018;Dupertuis & Moro, 2016;Feldman, 2009;Fiore-Correia et al, 2010;Fuchs, 2013;Gomes, 2013;Isler et. al, 2018;Lewis, 2011;Kopp, 2011;Rochat, 2010Rochat, , 2011Rochat, , 2015bTronick e Beeghly, 2011;Lagercrantz, 2015), as quais indicaram que a consciência se desenvolve a partir de processos de O desenvolvimento da consciência a partir de uma perspectiva neurológica, abordado em oito publicações (Delafield-Butt & Trevarthen, 2015;Feldman, 2009;Gomes, 2013;Lewis, 2011;Kopp, 2011;Rochat, 2010Rochat, , 2011Tronick & Beeghly, 2011) Onze publicações referem que o recém-nascido dispõe de um senso de si e é um ser consciente, mesmo que em nível mínimo ou de maneira implícita (Demetriou et al, 2018;Fiore-Correiaet.…”