“…Observa-se que este gênero (mãe, esposa, dona de casa) requer a disposição, para realizar várias atividades ao mesmo tempo, acumulando tarefas extrínsecas com as intrínsecas do seu domicílio 17 . Assim ao ter sua autonomia, as mulheres são capazes de se unirem contra um projeto político dominante, na composição de um poder político igualitário e de direitos democráticos, equitativos na revigoração da participação da mulher no cenário brasileiro, em especial na gestão do SUS 18 . Quanto ao grau de escolaridade nota-se que (78%) dos gestores possuem curso superior, sendo a maioria na área de saúde (enfermeira , médica, odontóloga), com média de 4 anos de formadas, (56%) informaram ter realizado algum tipo de especialização, sendo estas em áreas diversas como: ginecologia e obstetrícia, saúde da mulher, saúde coletiva, saúde da família, saúde pública, administração em saúde, oncologia e saúde do trabalh ador.…”