“…Entre 1991 e 1994, sob a égide do chamado Plano de Conversibilidade, o país cresceria a taxas de 8% ao ano, e a inflação, que era de mais de 3.000% em 1989, chega a níveis de um dígito em 1994. Apesar do aparente sucesso destes indicadores econômicos, o Plano de Conversibilidade foi também responsável por fazer as taxas de desemprego triplicarem, atingindo, nos anos 1990, a taxa de 20% no ápice da crise argentina e fazendo os salários apresentarem uma redução próxima a 50% (FERRARI;CUNHA, 2008).…”