“…Ou seja, a autodenominação étnica é um passo preliminar importante, mas nem sempre livre de atuação, tornando-se um lugar (SANTOS, 1996) "corporal" de lutas sociais, em que os sujeitos sociais podem tanto se emancipar de regularidades simbólicas quanto se manter ligados a outras. Nesse sentido, as identidades sociais são construídas a partir de práticas sociais concretas em comunidades, escolas, entre outros ambientes sociais (GUARESCHI et al, 2002). Este estudo, embora não tivesse como meta o aprofundamento de identidades sociais, indicou a existência de padrões de representação e relacionamento que, em ultima instancia, derivam de identidades sociais, uma vez que as autodenominações étnicas parecem estar por detrás das ações em busca de sentido para as interações que propusemos com as situações simuladas.…”