Asbestos: a chronology of its origins and health effects.

Abstract

The emotionalised subject of asbestos is treated in chronological terms: how the "magic mineral" known in ancient times in Europe and Asia became in the late nineteenth century an important industrial resource of particular interest to the navies of the world; and how its malign effects gradually became apparent during the presgnt century. The media have made asbestos a notorious villain, but it still has properties and applications useful to society if they are properly controlled in the same way as other industrial hazards. One important application is the manufacture of asbestos cement pipes which are a convenient and cheap method of providing water supplies and sewage disposal for developing countries. An appeal is made for prudence and not hysteria in relation to the use of mineral fibres of all types.No subject has raised more emotion in the field of occupational health in the past 25 years than asbestos. This is a pity since scientific issues should not become emotional. Unfortunately, the fault lies with ourselves, at least with some of us who ought to know better than to provide the sensation seeking media with ammunition for their misconceived campaigns and the legal profession and the asbestos removal contractors with a rich harvest.

Asbestos in toys: an exemplary case

“…The number of DAS powder and paste packs sold is estimated to be about 6 and 48 million, respectively. The number of end users is difficult to determine, but it may have been in an order of magnitude of some millions; • Although distribution was mainly in Italy, the product was certainly exported to the Netherlands, Germany, the UK, and Norway; • In 1962, when DAS was invented and marketed, the hazards of asbestos were already clear and widely reported in the scientific world (19)(20)(21)(22)(23)(24)(25)(26)(27)(28)(29). Obviously, this fact was not known to the inventor and (probably) the producer of DAS, at least until 1974 when the British importer pointed out the problem.…”

Mesotelioma maligno de pleura com associação etiológica a asbesto: a propósito de três casos clínicos

“…Apenas um caso não tinha definição de exposição de qualquer tipo 4 . Esse trabalho trouxe comoção nos meios científico e leigo de opinião pública, na época, em função dessa associação etiológica com doses aparentemente baixas de asbesto 14 , e confirmou indícios dessa associação já indicadas por Mallory, em 1947, e Wyers, em 1949 15,16 . Cinco anos depois, Newhouse e Thompson, mediante estudo de casocontrole, estabeleceram três categorias de possí-vel exposição pregressa relacionadas à ocorrência excessiva de mesoteliomas malignos: ocupacional, doméstica (exposição a asbesto trazido para a residência por pessoa ocupacionalmente exposta) e ambiental 17 .…”

“…Com relação ao tipo de asbesto envolvido na ocorrência dos casos relatados, o asbesto minerado em grande escala no Brasil, e consumido pela maior parte das indústrias de fibrocimento do país, atualmente, é do tipo crisotila com alto grau de pureza 19 , proveniente da mina de Canabrava, GO. Segundo a escala de Stanton (1988) 23 , confirmada por diversos autores 13 , a crisotila estaria em terceiro lugar, em potencial de causar MM, e mesmo assim, provavelmente, em função de contaminação com amosita ou tremolita 13,14,24 . No entanto, no Brasil das décadas de 50 e 60, antes do pleno funcionamento da mina de Canabrava, grande proporção do asbesto para manipulação industrial era importada, incluindo crocidolita e amosita 19,21 .…”

Asbesto, asbestose e câncer: critérios diagnósticos

“…Os gregos usavam como mecha das tochas dos templos e na produção de cerâmicas (1,2) . Sua exploração comercial começa em 1878 na região de Quebec, no Canadá, e desde então sua produção mundial atingiu cerca de 4 milhões de toneladas nos últimos anos.…”