Aspectos relevantes do diagnóstico e seguimento por imagem na gota

Fernandes, Eloy de Ávila; Bergamaschi, Samuel; Rodrigues, Tatiane Cantarelli; Dias, Gustavo Coelho; Malmann, Ralff; Ramos, Germano Martins; Monteiro, Soraya Silveira

doi:10.1016/j.rbr.2016.03.006

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“…Foram realizados a artrodese e a fixação posterior de C4 a T1 associados com a laminectomia de C5 a C7. O processo espinhoso e o arco de C7, que apresentavam a lesão lítica, foram encaminhados para exame anatomopatológico para investigação diagnóstica (►Figura 3).…”

Section: Relato Do Casounclassified

“…No entanto, a espondiloartropatia gotosa (EG) é incomum e mimetiza uma variedade de doenças que acometem a coluna vertebral, representando desafio para o seu diagnóstico na prática clínica. [1][2][3] A EG, também denominada de de gota axial ou da coluna vertebral, foi descrita em 1950 por Kersley et al, 4 e Kosoff et al (1953) foram os pioneiros no relato da mielopatia por gota. 5 A gota axial é uma manifestação incomum dessa doença, com amplo espectro de manifestação clínica da doença, variando desde a forma assintomática até quadros graves de compressão das estruturas nervosas com paraplegia ou tetraparesia.…”

Section: Introductionunclassified

“…However, gouty spondyloarthropathy (GS) is uncommon and mimics a variety of diseases that affect the spine, representing a challenge for its diagnosis in clinical practice. 1 2 3 …”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionunclassified

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Mielopatia cervical secundária a gota: Relato de caso

Matos

Teixeira

Fleury

et al. 2020

Rev Bras Ortop (Sao Paulo)

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ResumoA gota é uma artropatia cristalina frequente na população; entretanto, a espondiloartropatia gotosa, também chamada de gota axial, é incomum. O presente relato de caso apresenta um caso raro de mielopatia cervical secundária a gota axial. Uma paciente de 50 anos de idade, sem patologias prévias, apresentou quadro de perda de força, alteração de sensibilidade e liberação piramidal há 2 anos. A tomografia computadorizada evidenciou imagem lítica no processo espinhoso de C7, e sinais de mielopatia com mielomalácia foram observados na ressonância magnética da coluna cervical. Após o procedimento cirúrgico e biópsia do material, o diagnóstico foi de gota, e o tratamento para a patologia foi iniciado, com melhora completa do quadro. O diagnóstico de gota axial deve ser incluído no espectro do diagnóstico diferencial das doenças que acometem a coluna vertebral. Apesar de a espondiloartrite gotosa ser incomum, há uma ocorrência subestimada devido a não investigação dos casos. O diagnóstico precoce e tratamento da patologia pode evitar que pacientes apresentem complicações da doença, como a relatada no presente estudo.

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Section: Relato Do Casounclassified

Section: Introductionunclassified

“…However, gouty spondyloarthropathy (GS) is uncommon and mimics a variety of diseases that affect the spine, representing a challenge for its diagnosis in clinical practice. 1 2 3 …”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionunclassified

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Mielopatia cervical secundária a gota: Relato de caso

Matos

Teixeira

Fleury

et al. 2020

Rev Bras Ortop (Sao Paulo)

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“…Gout is a form of inflammatory arthritis characterized by the deposition of urate crystals in the joints, which leads to recurrent episodes of intense pain and inflammation. The approximate occurrence is 0.2–0.35 affected people per 100 inhabitants of the world population 1 , 3 . The current gout therapeutic approaches focus on managing acute attacks and preventing future occurrences 4 , 5 .…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Development and characterization of liposomal formulations containing sesquiterpene lactones for the treatment of chronic gout

Cunha Matosinhos,

Frézard,

Mendes Silva Araújo

et al. 2024

Sci Rep

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Gout and hyperuricemia are characterized by high uric acid levels, and their treatment involves medications that have adverse effects. In this study, we evaluated oral liposomal formulations with eremantholide C and goyazensolide as a novel approach to reduce the toxicity associated with these substances while maintaining their anti-hyperuricemic activity. We characterized the formulations and evaluated them based on encapsulation efficiency and stability over 12 months and under simulated physiological environments. We determined the toxicity of the liposomal formulations in Caco-2 cells and the anti-hyperuricemic activity in rats. The formulations exhibited nanometric size, a narrow size distribution, and a negative zeta potential, indicating their stability and uniformity. The efficient encapsulation of the sesquiterpene lactones within the liposomes emphasizes their potential for sustained release and therapeutic efficacy. Stability evaluation revealed a small decrease in the eremantholide C concentration and a remarkable stability in the goyazensolide concentration. In Caco-2 cells, the liposomes did not exert toxicity, but did exhibit an antiproliferative effect. In vivo assays demonstrated that the liposomes reduced serum uric acid levels. Our study represents an advancement in gout and hyperuricemia treatment. The liposomal formulations effectively reduced the toxicity associated with the sesquiterpene lactones while maintaining their therapeutic effects.

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