2007
DOI: 10.1007/s10608-007-9135-0
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Assessing Cognitive and Behavioral Coping Strategies in Children

Abstract: The objective was to examine the psychometric qualities of a Dutch version of the Coping Strategies Checklist for Children (CCSC-R1) in the Netherlands and to replicate the 4-factor coping model that was established in an American population. Confirmatory factor analyses were used to investigate the factorial structure underlying the 13 subscales. A 5-factor model in which Positive

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“…Estes resultados vão de encontro à maioria da investigação, que refere que as mulheres tendem a procurar mais o apoio social (Bermúdez et al, 2009;Campos et al, 2012;Frydenberg & Lewis, 1991;Rodríguez et al, 2012), estraté-gias que podem, muitas vezes ser também associadas à dependência, em vez de revelar uma capacidade de adaptação às situações stressantes (Lewis & Frydenberg, 2002). No entanto, percebe-se também a utilização mais frequente de estratégias positivas como a procura da melhoria pessoal, contrariamente a um conjunto de investigação que sugere que as moças tendem a utilizar estratégias de coping focadas na emoção ou evitamento da situação problemática (Boo & Wicherts, 2009;Frydenberg & Lewis, 1991;Hampel & Ptermann, 2006;Rodríguez, Torres, & Páez, 2012). Por outro lado, os rapazes da amostra utilizam mais frequentemente estratégias disfuncionais, seja pela utilização de drogas ou procura de humor.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Estes resultados vão de encontro à maioria da investigação, que refere que as mulheres tendem a procurar mais o apoio social (Bermúdez et al, 2009;Campos et al, 2012;Frydenberg & Lewis, 1991;Rodríguez et al, 2012), estraté-gias que podem, muitas vezes ser também associadas à dependência, em vez de revelar uma capacidade de adaptação às situações stressantes (Lewis & Frydenberg, 2002). No entanto, percebe-se também a utilização mais frequente de estratégias positivas como a procura da melhoria pessoal, contrariamente a um conjunto de investigação que sugere que as moças tendem a utilizar estratégias de coping focadas na emoção ou evitamento da situação problemática (Boo & Wicherts, 2009;Frydenberg & Lewis, 1991;Hampel & Ptermann, 2006;Rodríguez, Torres, & Páez, 2012). Por outro lado, os rapazes da amostra utilizam mais frequentemente estratégias disfuncionais, seja pela utilização de drogas ou procura de humor.…”
Section: Discussionunclassified
“…No entanto, em termos diferenciais, os estudos realizados junto de adolescentes têm permitido perceber um reportório mais associado à resolução de problemas nas moças, partilha com outros significativos, procura de ajuda ou manutenção de uma atitude positiva, enquanto que os rapazes tendem a usar estratégias menos eficazes, como comportamentos agressivos (Bermúdez, Teva, & Buela-Casal, 2009;Campos, Delgado, & Jiménez, 2012;Gelhaar et al, 2007;Rodríguez, Torres, & Páez, 2012). No entanto, outros dados apontam no sentido oposto, referindo-se indicadores mais problemáticos de stress interpessoal e distress emocional nas moças, recorrendo preferencialmente ao suporte social e utilizam estratégias de coping maladaptativas (Boo & Wicherts, 2009;Hampel & Petermann, 2006). Na revisão de estudos sobre o efeito da idade sobre o coping, Zimmer-Gembeck e Skinner (2011), verificam, ao longo da idade, progressivas capacidades para a implementação de estratégias de coping, refletidas numa maior autonomia e autoconfiança, planeamento das estratégias para a resolução de problemas e utilização de estratégias comportamentais e de elaboração cognitiva; e utilização de estratégias de acordo com as que se consideram mais eficazes para lidar com stressores específicos.…”
Section: Avaliação Do Coping Na Adolescênciaunclassified
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“…Item examples include ''I try to think about only the good things in my life'' (Positive Cognitive Restructuring), ''I went bicycle riding'' (Distraction), and ''I told other people what I would like to happen'' (Seeking Support). Convergent validity has been partially established (de Boo & Wicherts, 2007). There were moderate correlations between scales (r ¼ .34-.41) and high correlations between the subscales and the mean score (r ¼ .74-.81).…”
Section: Mediatorsmentioning
confidence: 98%
“…These diverging results could perhaps be explained by the fact that optimism is seen by some researchers as being closely related to wishful thinking [72]. While wishful thinking among children can be an age-appropriate way of dealing with threats, and therefore be related to pro-social behavior, among older persons it is rather a way to avoid taking on responsibility (see [73,74]). In relation to climate change Homburg and colleagues [5] found that wishful thinking among adults was negatively related to problem solving and positively related to denial of guilt.…”
Section: Meaning-focused Coping and Optimismmentioning
confidence: 99%