Assessment of Gene Flow to Wild Relatives and Nutritional Composition of Sugarcane in Brazil

Abstract

The minimum and maximum values obtained were, in percent: moisture (62.6-82.5); sucrose (9.65-21.76); crude fiber (8.06-21.03); FDN (7.20-20.68); FDA (4.55-16.90); lipids (0.06-1.59); ash (0.08-2.67); and crude protein (0.18-1.18). Besides a considerable amount of genetic variation and plastic responses, many instances of genotype-by-environment interaction were detected.

Benefits and Limitations of Non-Transgenic Micronutrient Biofortification Approaches

“…Thus, they are not widely utilized in some public breeding institutes even though they are more efficient on a per-dollar basis [64][65][66][67]. Moreover, before a cultivar is released, it needs to be tested in diverse growth environments, since genetic-by-environment interactions can substantially alter a crop's phenotype and potentially the nutritional components of the cultivar [62,68,69]. Therefore, due to genetic-by-environment interactions, a biofortified crop may lose its enhanced nutritional trait [68].…”

Editorial: Gene Flow Among Wild and Domesticated Plant Species in the Neotropical Region

“…The requirements for crop-wild gene flow to occur are of five types (Bressan et al, 2020): (1) phylogenetic: at least one close wild relative must exist; (2) geographic: the wild and the crop species should be sympatric; (3) temporal: there should be flowering synchrony; (4) physiological/genetic: both the crop and the wild species must be sexual, fertile and compatible; (5) ecological: effective, if occasional, interspecific pollination should be spontaneous. Crop-to-wild gene transfer may flood the wild populations, even driving them to extinction, or making them weedy, while wild-to-crop gene transfer may also produce weeds or jeopardize the purity of a cultivar (Ellstrand and Rieseberg, 2016).…”

Aplicação de dsRNA sintético ou associado a nanocarreadores de zeína para controle de Tuta absoluta (Meyrick, 1917) por RNAi

“…Além de controlar pragas em níveis satisfatórios, a tecnologia Bt apresenta-se como uma opção sustentável; estima-se que o uso de plantas Bt reduza significativamente a aplicação de inseticidas e, consequentemente, a emissão de dióxido de carbono associada a produção industrial dos pesticidas sintéticos (BROOKES; BARFOOT, 2020). Por outro lado, evidências indicam que as plantas Bt podem colocar em risco à biodiversidade pela ocorrência do fluxo gênico entre variedades transgênicas e espécies selvagens (BRESSAN et al, 2020) ou por selecionar insetos resistentes às toxinas Cry (OMOTO et al, 2016). Fora isso, há um custo elevado e um período prolongado para o desenvolvimento e desregulamentação das plantas transgênicas, além de obstáculos na comercialização devido à rejeição aos OGMs pela população (ADDEY, 2020;BEGHIN;GUSTAFSON et al, 2021).…”

“…Desde a década de 1990, plantas transgênicas que expressam proteínas com propriedades inseticidas, as toxinas Cry, também conhecidas como plantas Bt, têm sido amplamente usadas no controle de pragas agrícolas, especialmente lepidópteros (KOCH et al, 2015). No entanto, evidências indicam que as plantas Bt podem favorecem a evolução de resistência de insetos às toxinas Cry e há riscos a biodiversidade em razão do potencial fluxo gênico com espécies selvagens (BRESSAN et al, 2020;OMOTO et al, 2016). Ao mesmo tempo, há um custo elevado e obstáculos na comercialização das plantas Bt devido à rejeição aos organismos geneticamente modificados (OGM) pela população (ADDEY, 2020;BEGHIN;GUSTAFSON et al, 2021).…”