Associação entre a autoeficácia no ciclo gravídico puerperal e o tipo de aleitamento materno

Abstract

Objetivos: analizar la asociación de los promedios de los puntajes de Breastfeeding Self-Efficacy-scale (Short-form) de mujeres en el prenatal y el postparto con la clase de lactancia materna. Materiales y método: estudio longitudinal y cuantitativo, realizado en unidades básicas de salud de Pacatuba (Ceará, Brasil), con 50 mujeres con más de 30 semanas gestacionales, en el periodo de julio a noviembre del 2011. Fueron cuatro recolecciones: la primera realizada en la unidad de salud durante el embarazo y las otras tres en visita domiciliaria en el puerperio. Se utilizaron la escala en las dos primeras recolecciones y el formulario de salud infantil en las tres últimas. Resultados: se observó significancia estadística entre los promedios de los puntajes de la escala (p=0,009), en el dominio técnico (ρ=0,001), entre uso de leche artificial al nacer y la clase de lactancia posterior a la salida de la maternidad (ρ=0,001). En la maternidad, las madres de niños que amamantaban exclusivamente presentaron promedios de los dos puntajes de autoeficacia más elevados tanto en el prenatal como en el postparto (p<0,005). Conclusiones: urge la actuación de los profesionales de salud en estrategias de promoción de la lactancia materna pautadas en la autoeficacia, debiendo implementárselas en el ciclo gestacional-puerperal, pues es evidente que altos puntajes de autoeficacia están directamente relacionados con el mayor tiempo de lactancia materna.

Escala De Autoeficácia Em Amamentação No Período Pós-Parto Imediato: Uma Revisão Sistemática

“…O Aleitamento Materno Exclusivo foi relacionado com elevados escores de Auto-Eficácia em 06 artigos (Guimarães et al,2017b;Hannula et al,2013;Koskinen et al,2014;Loke et al,2013;McQueen et al,2015;Uchoa et al,2017;Ip et al,2016); na alta hospitalar (Guimarães et al,2017b;Henshaw et al,2015;Koskinen et al,2014;Uchoa et al,2017;Uchoa et al,2016;Ip et al,2016) e aos 6 meses de vida da criança relacionando ao menor risco de descontinuação do aleitamento materno exclusivo (Ip et al,2016).…”

“…As puérperas que receberam auxílio de enfermeiras para a amamentar (Koskinen et al,2014;Yang et al,2016), da mãe ou sogra (Guimarães et al,2017b) Apenas dois estudos investigaram separadamente o domínio técnico e interpessoal da Escala de Auto-Eficácia em Amamentar: não houve diferença estatística entre grupos de puérperas adultas e adolescentes tanto no domínio técnico quanto no interpessoal (Guimarães et al,2017a) e em um estudo houve diferença no domínio técnico quando a escala foi aplicado no pré-natal e depois maior quando aplicado no pós-parto imediato (Uchoa et. al.,2017).…”

Autoeficácia Na Amamentação E a Relação Com a Duração Do Aleitamento Materno

“…Os resultados se juntam a estudos prévios (14)(15)(16)(17)(18)(19)(20) que já haviam mostrado a influência da autoconfiança materna sobre a duração do AM. Na África, Canadá e Japão, estudos também apontam que níveis mais elevados de autoeficácia na amamentação preveem uma duração mais longa e um padrão mais exclusivo de amamentação (17)(18)(19) .…”

“…No Brasil, nas regiões Nordeste e Sudeste, pesquisas mostram resultados semelhantes a estudos realizados em outros países, em que mães de crianças que eram amamentadas exclusivamente com leite materno apresentaram médias dos escores de autoeficácia na amamentação mais elevadas, tanto no pré-natal como no puerpério, e assim reduzindo as taxas de desmame precoce (15,16,20) . Porém há estudos discordantes: dois estudos brasileiros, que não encontraram relação entre autoeficácia na amamentação e duração do aleitamento materno (13,21) .…”

“…Outro estudo, realizado em Ribeirão Preto com mães adolescentes, também não observou associação entre autoeficácia na amamentação e prevalência do AME aos 30, 60 e 180 dias pós-parto (14) . No entanto, no Ceará, mulheres com altos escores de autoeficácia na amamentação apresentaram mais chances de iniciar e permanecer por mais tempo em AM e em AME (15) . Tais resultados indicam que o contexto pode ser relevante sobre essa relação e justificam mais estudos no Brasil.…”