Objetivo: comparar as médias dos escores de autoeficácia em amamentar das mulheres no pré-natal e no pós-parto com as variáveis da gravidez, do parto, do puerpério e relacionadas ao aleitamento materno. Método: estudo longitudinal do tipo painel, que avaliou 50 mulheres no pré-natal e puerpério em 2011, utilizando a Breastfeeding Self-Efficacy Scale – Short-Form e um formulário com dados da gravidez, parto e puerpério. Resultados: apresentaram relação com autoeficácia em amamentar: gravidez planejada; realizar seis ou mais consultas pré-natais; realizar a preparação das mamas para amamentar; pretender amamentar o filho; participar de grupo de gestantes; parto vaginal em hospital público; amamentar na primeira hora de vida e de forma exclusiva na maternidade e na alta hospitalar; não ter dificuldades para amamentar. Conclusão: diversos fatores podem influenciar a autoeficácia, sendo relevante promover o aleitamento materno no pré-natal, estimular esta prática e prestar às mães esclarecimentos a respeito da alimentação do filho.
RESUmoO objetivo deste estudo foi validar o conteúdo e a aparência de um álbum seriado para a promoção da segurança alimentar por meio da utilização dos alimentos regionais. Trata-se de pesquisa metodológica, realizada com doze juízes no período de abril a junho de 2010, analisando figuras e fichas-roteiros do álbum seriado quanto à validade de aparência (clareza/compreensão) e de conteúdo (relevância). Em relação à validação de aparência das figuras, a clareza e a compreensibilidade variaram entre 83,3% e 100%; e, em relação às fichas-roteiros, 91,6% dos juízes julgaram ser compreensivas. O Índice de Validade de Conteúdo global das figuras foi 0,95 e o das fichas-roteiros foi de 0,98. Dessa maneira, o álbum seriado pode ser considerado uma nova ferramenta educativa e está validado para ser utilizado pelo profissional de enfermagem durante a consulta de puericultura para promoção da saúde infantil.
RESUMOObjetivo: Analisar a associação das médias dos escores da escala de autoeficácia da amamentação -versão abreviada (BSEF-SF) com variáveis sociodemográficas e obstétricas. Métodos: Estudo quantitativo, longitudinal do tipo painel, desenvolvido em seis Unidades Básicas de Saúde da Família do município de Pacatuba-CE, com 50 mulheres. Utilizou-se a BSES-SF e os formulários sobre pré-natal e puerpério. Realizouse análise descritiva e inferencial, com testes de comparação de médias (t de Student/teste de Wilcoxon). Resultados:Houve significância estatística entre a maioria das variáveis sociodemográficas e as médias dos escores da BSES-SF no pré-natal e no pós-parto (p<0,05) e pôde-se encontrar diferença estatística com as médias dos escores da BSES-SF no pré-natal e no pós-parto (p<0,05). Conclusão: Verificou-se aumento significativo nas médias dos escores da BSES-SF no puérperio, evidenciando maior autoeficácia da mulher em amamentar e a necessidade de atuação dos profissionais da ESF junto à puérpera-nutriz objetivando aumentar a prevalência do aleitamento materno.
Objective: to characterize a profile of gynecoobstetric and to identify the main quality indicators of prenatal pregnant women saw in the Unidade Básica de Saúde da Família (UBASF). Methods: it’s a documentary study, retrospective and quantitative study of 38 pregnant women. A questionnaire was used with aspects of characterization and of the indicators of the Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento-PHPN. Data was analyzed accord to pertinent literature. The research project has been approved by the Ethics Committee of the UNIFOR (protocol number 039/2009). Results: the majority consisted of pregnant women between the ages of 15 and 35 years old, with basic education, one partner, multiple gestations, of low weight and a vaginal childbirth. It was observed that 63.2% of the women had not initiated prenatal care until 14th week of gestation; 52.6% did not attend six or more consultation; 94.7% were immunized against tetanus; 65.8% participated in educational activities on self breast examination and 68.4% received training on breastfeeding. The majority of the pregnant did not obtain tests for hepatitis B, toxoplasmosis, HIV. Only one woman (2.6%) obtained a uterine cytopathology examination during her pregnancy period. Conclusion: there was an inadequate prenatal care, because the minimum criteria of PHPN was not fulfilled. Descriptors: maternal and child health; prenatal care; quality of health care; primary health care; quality indicators, health care. RESUMOObjetivo: caracterizar o perfil gineco-obstétrico e identificar os principais indicadores de qualidade do pré-natal de gestantes acompanhadas em uma Unidade Básica de Saúde da Família (UBASF). Métodos: estudo documental, retrospectivo e quantitativo, com amostra de 38 gestantes. Utilizou-se um formulário abordando aspectos de caracterização da amostra e dos indicadores do Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento (PHPN). O projeto de estudo foi aprovado pelo Comitê de Etica em Pesquisa da UNIFOR (número de protocolo 039/2009). Resultados: predominaram no estudo gestantes com idades entre 15 e 35 anos, Ensino Fundamental, com companheiro fixo, multigestas, com baixo peso e que tiveram parto vaginal. Em relação ao PHPN, observou-se que 63,2% das grávidas não iniciaram o pré-natal até a 14ª semana de gestação; 52,6% não realizaram seis ou mais consultas; 94,7% realizaram a imunização contra o tétano; 65,8% participaram de atividades educativas sobre o exame das mamas e 68,4% receberam orientações sobre aleitamento materno. A maioria das gestantes não realizou sorologias para hepatite B, toxoplasmose e HIV. Apenas uma mulher (2,6%) realizou o exame citopatológico de colo uterino no período gravídico. Conclusão: constatou-se uma assistência pré-natal inadequada, pois não foram cumpridos os critérios mínimos preconizados pelo PHPN. Descritores: saúde materno-infantil; cuidado pré-natal; qualidade da assistência à saúde; atenção primária à saúde; indicadores de qualidade em assistência à saúde. RESUMEN Objetivo: caracterizar el perfil gineco-obstétrico y determinar los principales indicadores de la calidad de la atención prenatal de mujeres embarazadas atendidas en una Unidad Básica de Salud de la Familia (UBASF). Métodos: estudio documental, retrospectivo y cuantitativo, con muestras de 38 mujeres. Utiliza un instrumento sobre características y indicadores del Programa de Humanización del Prenatal y Nacimiento (PHPN). Se analizaron datos como la documentación pertinente. El estudio fue aprobó por parte del Comité de Ética de la UNIFOR (número de registro 039/2009). Resultados: Predominaron en este estudio mujeres de 15 a 35 años, con educación primaria, compañero fijo, multigravidas, bajo peso y tenían parto vaginal. Mostró que 63,2% de las mujeres embarazadas no han iniciado la atención prenatal hasta la 14ª semana de gestación; 52,6% no tenían seis o más consultas; 94,7% se sometió a la inmunización contra el tétanos; 65,8% participaron de actividades educativas sobre examen de los senos y 68,4% recibieron orientación sobre la lactancia materna. La mayoría de las mujeres no realizaron la serología para hepatitis B, toxoplasmosis y VIH. Sólo una mujer (2,6%) realizó el examen cytopathologic del cuello del útero durante el embarazo. Conclusión: Existe una inadecuada atención prenatal, ya que no han alcanzado los criterios mínimos recomendados por el PHPN. Descriptores: salud materno-infantil; atención prenatal; calidad de la atención de salud; atención primaria de salud; indicadores de calidad de la atención de salud.
Objective: Outline the clinical profile of children and adolescents (0-14 years) treated at a hospital in Fortaleza, Ceará, based on the criteria of a ACCR protocol in Pediatrics. Methods: Documental study, with a sample of 627 reports of emergency randomly selected, processed and analyzed in SPSS 17.0. Results: Most of the children proceeded from the Regional Executive Office III (65.63%), male (57.33%), aged 1 to 5 years (51.63%) and adequate weight (53.42%). There was an association between risk assessment and the specialty clinical medicine (p <0.001), with the highest percentage rating from yellow to blue in medical clinic. The prevalent complaint was fever with yellow classification. Conclusion: By means of risk rating, the nurse can identify the degree of clinical commitment of patients, the appropriate and exceeding demand of the institution, providing the necessary care, according to the level of complexity of each case.
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