Association between birthweight and body mass index at 3 years of age

Tanaka, Tamami; Matsuzaki, Akinobu; Kuromaru, Ryuichi; Kinukawa, Naoko; Nosé, Yukihiko; Matsumoto, Toshimichi; Hara, Toshiro

doi:10.1046/j.1442-200x.2001.01468.x

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“…14,15,17,19,20,27,[33][34][35][36] Two studies reported associations that were not statistically significant, although they did not provide adjusted estimates. 37,38 No study reported less adiposity. A recent study evaluated children at age 7 with DXA scanning, and reported substantially higher over all body fat, but not truncal distribution of fat, and to a lesser extent higher lean body mass, in children exposed to prenatal smoking.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Maternal smoking during pregnancy and child overweight: systematic review and meta-analysis

2007

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Objective: Perform a systematic review of studies reporting on the association between maternal prenatal cigarette smoking and child overweight. Design: Meta-analysis of observational studies. Data sources: Medline search and review of reference lists among studies published through June 2006. Review methods: Included studies reported an association between maternal smoking during pregnancy and risk of overweight among children at least 2 years of age. We did not include in the meta-analysis studies that provided only a continuous measure of adiposity, although those studies are discussed separately. Results: Based on results of 84 563 children reported in 14 observational studies, children whose mothers smoked during pregnancy were at elevated risk for overweight (pooled adjusted odds ratio (OR) 1.50, 95% CI: 1.36, 1.65) at ages 3-33 years, compared with children whose mothers did not smoke during pregnancy. The pooled estimate from unadjusted odds ratios (OR 1.52, 95% CI: 1.36, 1.69) was similar to the adjusted estimate, suggesting that sociodemographic and behavioral differences between smokers and nonsmokers did not explain the observed association. Although we observed evidence for publication bias, simulating a symmetric set of studies yielded a similar estimate (OR 1.40, 95% CI: 1.26, 1.55). Conclusions:Prenatal smoking exposure appears to increase rates of overweight in childhood. In parts of the world undergoing the epidemiologic transition, the continuing increase in smoking among young women could contribute to spiraling increases in rates of obesity-related health outcomes in the 21st century.

show abstract

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Maternal smoking during pregnancy and child overweight: systematic review and meta-analysis

2007

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“…Our data are in agreement with other studies. 7-10 Tanaka et al 7 reported that there is a positive association between birth weight and BMI at 3 years of age in Japan. A case-control study by Takahashi and colleagues 8 suggested that children who were obese at 3 years of age had higher birth weights compared with their normal weight counterparts.…”

Section: Macrosomia and High Weight-for-height Z Yu Et Almentioning

confidence: 99%

“…[7][8][9][10] A rapidly increased rate of newborn macrosomia (birth weight X4000 g) has been documented since last two decades. For instant, In Yantai, China, the percentages of newborn macrosomia increased from 2.6% in the 1970s to 13.2% in the 1990s.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Macrosomia is associated with high weight-for-height in children aged 1–3 years in Shanghai, China

Sun

Haas

et al. 2007

Int J Obes

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Objective: To investigate the association between macrosomia and high weight-for-length/height in 1-3 years old Chinese infants. Design: A retrospective longitudinal study. Subjects: 918 children aged 1-3 years in Shanghai, China. Measurements: Body weight and length/height, illness status and feeding modalities were obtained during follow-up. Macrosomia was defined as birth weight X90th percentile of sex specific birth weight distribution. High weight-for-length/ height was defined as a weight-for-length/height z-score X1.68 using the WHO growth reference. Results: The odds ratios (ORs) for high weight-for-length/height were 3.60 (95% confidence interval (CI), 1.74-7.42) for boys and 1.39 (95% CI, 0.51-3.81) for girls who were macrosomic compared with the nonmacrosomic counterparts after adjustment for age. The ORs were attenuated to 3.48 (95% CI, 1.63-7.43) for boys and were still nonsignificant for girls (OR, 1.38; 95% CI, 0.49-3.91) after further controlling for illness status, the age of breast-feeding cessation and the age at introduction of complementary foods. From the analysis of boys and girls combined, the ORs were 2.48 (95% CI, 1.40-4.40) with adjustment for age and sex and 2.33 (95% CI, 1.29-4.22) with all covariates. Conclusion: Macrosomia is an important predictor for high weight-for-length/height in Chinese children aged 1-3 years.

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“…Há evidências na literatura sobre a associação do peso ao nascer com o estado nutricional, avaliado através do índice de massa corporal, em pré-escolares, 50 assim como uma forte e independente associação entre crianças com grande peso ao nascer e o sobrepeso e obesidade na infância. 51 Para Reilly et al, 52 um aumento em cada 100 g do peso ao nascer é um fator de risco relacionado à obesidade na infância apresentando associação independente e linear com uma maior prevalência de obesidade aos sete anos.…”

Section: Peso Ao Nascer E Medidas Corporaisunclassified

“…50 Em crianças não amamentadas, observa-se que quanto maior o incremento de peso por mês nos primeiros quatro meses de vida, maior a associação com o sobrepeso na idade escolar. 57 Já em adultos, segundo Stettler et al, 11 após avaliarem o crescimento infantil em sete ocasiões diferentes, o sobrepeso esteve associado ao ganho em 100 g no peso na primeira semana de vida.…”

Section: Rápido Crescimento Ponderal E Medidas Corporaisunclassified

Bases biológicas e evidências epidemiológicas da contribuição do crescimento fetal e pós-natal na composição corporal: uma revisão

Gonçalves

Amorim

Costa

et al. 2012

Rev. Bras. Saude Mater. Infant.

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IntroduçãoOs fatores ambientais perinatais parecem ser determinantes das condições de saúde e doença em idades posteriores. Dentro do útero materno, sob a influência da interação entre os genes e o ambiente, o feto sofre mudanças orgânicas capazes de induzir alterações por todo o ciclo da vida, e estas alterações, quando associadas aos fatores ambientais e genéticos após o nascimento, desencadearão novas transformações no organismo. 1 Baseada em estudos epidemiológicos e experimentais surgiu a hipótese da "origem desenvolvimentista da saúde e da doença". Nesta, sugere-se que o desenvolvimento de doenças ou o próprio processo de saúde no futuro são consequências da interação entre fatores pré e pós-natais, o que dá uma ideia de sequência e continuidade da resposta genética às variações ambientais ocorridas durante o ciclo vital, e que serão passados de geração em geração. 2 Sabe-se que a ocorrência de distúrbios do crescimento em qualquer fase da vida e, principalmente, em seu início, pode causar efeitos deletérios à saúde, o que torna a investigação das suas causas um fator importante para a prevenção dos agravos futuros. A proposta desta revisão é discutir as repercussões do crescimento intraútero e do rápido ganho ponderal pós-natal, nas modificações estruturais do organismo, entre elas, o aumento de peso secundário ao acúmulo de gordura corporal observado na infância, adolescência e na idade adulta. Programação fetal entre geraçõesA contribuição materna na geração da prole começa tão precocemente quanto o próprio processo da sua gestação, pois os folículos primordiais são originados ainda na primeira metade da vida fetal, quando então ficam quiescentes até a puberdade. 3 A influência das informações ambientais, especialmente as nutricionais, são passadas pela avó para a mãe, que por sua vez dará sua contribuição durante a maturação do oócito, ou seja, ainda numa fase pré-concepcional. Estas mensagens serão passadas para o feto que está em formação juntamente com aquelas recebidas nos estágios iniciais da gestação. Este fato é evidenciado, ao se constatar que o peso ao nascer da prole frequentemente se relaciona com o peso materno ao nascimento. 4 A ocorrência deste fenô-meno está de acordo com a ausência de grandes mudanças de uma geração para outra, já que informações da avó são recebidas pela neta.A nutrição materna durante a maturação do oócito é relevante para o feto em formação, informando-o sobre a disponibilidade de nutrientes durante o seu desenvolvimento e, no período de pré-implantação, serão as reservas do próprio óvulo que irão suprir as necessidades energéticas para a multiplicação celular. 5 Todas as instruções são comunicadas ao novo ser muito precocemente, a fim de que sejam ativados mecanismos compensatórios para mantê-lo vivo caso haja restrição das fontes de alimento. Em resposta, este novo ser será "econômico", reservando sempre um pouco de energia.Durante o estágio de pré-implantação o embrião é banhado por uma secreção uterina nutritiva. 5 Após a implantação, o embrião é suprido pela pas...

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Association between birthweight and body mass index at 3 years of age

Abstract: Infants with higher birthweight and/or greater weight gain during the first month of life may have a risk of being overweight at 3 years of age.

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Maternal smoking during pregnancy and child overweight: systematic review and meta-analysis

Maternal smoking during pregnancy and child overweight: systematic review and meta-analysis

Macrosomia is associated with high weight-for-height in children aged 1–3 years in Shanghai, China

Bases biológicas e evidências epidemiológicas da contribuição do crescimento fetal e pós-natal na composição corporal: uma revisão

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