This is qualitative research that investigates the social representations of adolescent mothers on child eating habits in the first year of life. Its subjects were 10 adolescent mothers, whose children were aged seven to twelve months. Data were collected through semi-structured interview, besides the use of visual material. The analysis followed the technique of content analysis, relying on the framework of Social Representations Theory. That analysis revealed four themes: the conflict of breastfeeding versus consecration of porridge; establishing complementary feeding of the child; crystallized speech: "yogurt is better than a little steak"; the (un)definition of maternal eating habits: implications for infant feeding. The representations that drive maternal practices in selecting, preparing and offering food follow a particular logic, where adolescents reinterpret technical speeches in terms of their culture.
Neonatal candidemia can occur, however, infections caused by Candida pelliculosa are rare. Here, we describe an outbreak of candidemia caused by C. pelliculosa among babies hospitalized in a neonatal intensive care unit.
Birthweight is recognized to be a determinant of a full term infant's early growth pattern; however, few studies have explored whether this effect is sustained into school age, especially in developing countries. We have used a cohort study from North East Brazil to investigate factors determining the anthropometric status of eight-year-old children born at full-term with low or appropriate weight. A cohort of 375 full-term infants was recruited at birth in six maternity hospitals between 1993 and 1994, in a poor region of the interior of the State of Pernambuco. At the age of 8 years, 86 born with low birthweight and 127 with appropriate birthweight were traced. Multivariable linear regression analyses were used to identify the net effect of socioeconomic conditions, maternal nutritional status and child factors on weight-for-age and height-for-age. An enter approach was used to estimate the contribution of different factors on child anthropometry. Birthweight had little influence on child nutritional status at school age. Maternal BMI and height together were the biggest contributors to variation in child weight-for-age (12.3%) and height-for-age (13.2%), followed by family socioeconomic conditions. Maternal height as a proxy of maternal constraint was the single factor that best explained the variation in both indices (6.2% for weight-for-age and 11.1% for height-for-age). Haemoglobin level measured at eight years made a small but significant contribution to variation in height-for-age (5.6%) and weight for age (1.4%). Maternal nutritional status, reflecting genetic inheritance and the poor socioeconomic conditions of this population, was the most important determinant of the nutritional status of children at school age, rather than birthweight.
IntroduçãoOs fatores ambientais perinatais parecem ser determinantes das condições de saúde e doença em idades posteriores. Dentro do útero materno, sob a influência da interação entre os genes e o ambiente, o feto sofre mudanças orgânicas capazes de induzir alterações por todo o ciclo da vida, e estas alterações, quando associadas aos fatores ambientais e genéticos após o nascimento, desencadearão novas transformações no organismo. 1 Baseada em estudos epidemiológicos e experimentais surgiu a hipótese da "origem desenvolvimentista da saúde e da doença". Nesta, sugere-se que o desenvolvimento de doenças ou o próprio processo de saúde no futuro são consequências da interação entre fatores pré e pós-natais, o que dá uma ideia de sequência e continuidade da resposta genética às variações ambientais ocorridas durante o ciclo vital, e que serão passados de geração em geração. 2 Sabe-se que a ocorrência de distúrbios do crescimento em qualquer fase da vida e, principalmente, em seu início, pode causar efeitos deletérios à saúde, o que torna a investigação das suas causas um fator importante para a prevenção dos agravos futuros. A proposta desta revisão é discutir as repercussões do crescimento intraútero e do rápido ganho ponderal pós-natal, nas modificações estruturais do organismo, entre elas, o aumento de peso secundário ao acúmulo de gordura corporal observado na infância, adolescência e na idade adulta. Programação fetal entre geraçõesA contribuição materna na geração da prole começa tão precocemente quanto o próprio processo da sua gestação, pois os folículos primordiais são originados ainda na primeira metade da vida fetal, quando então ficam quiescentes até a puberdade. 3 A influência das informações ambientais, especialmente as nutricionais, são passadas pela avó para a mãe, que por sua vez dará sua contribuição durante a maturação do oócito, ou seja, ainda numa fase pré-concepcional. Estas mensagens serão passadas para o feto que está em formação juntamente com aquelas recebidas nos estágios iniciais da gestação. Este fato é evidenciado, ao se constatar que o peso ao nascer da prole frequentemente se relaciona com o peso materno ao nascimento. 4 A ocorrência deste fenô-meno está de acordo com a ausência de grandes mudanças de uma geração para outra, já que informações da avó são recebidas pela neta.A nutrição materna durante a maturação do oócito é relevante para o feto em formação, informando-o sobre a disponibilidade de nutrientes durante o seu desenvolvimento e, no período de pré-implantação, serão as reservas do próprio óvulo que irão suprir as necessidades energéticas para a multiplicação celular. 5 Todas as instruções são comunicadas ao novo ser muito precocemente, a fim de que sejam ativados mecanismos compensatórios para mantê-lo vivo caso haja restrição das fontes de alimento. Em resposta, este novo ser será "econômico", reservando sempre um pouco de energia.Durante o estágio de pré-implantação o embrião é banhado por uma secreção uterina nutritiva. 5 Após a implantação, o embrião é suprido pela pas...
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