Considerando o aumento constante no número de diagnósticos de Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, essa pesquisa se torna essencial devido à necessidade de uma compreensão detalhada do mecanismo de ação dos antipsicóticos empregados no tratamento desse transtorno, especialmente o metilfenidato, que é amplamente conhecido comercialmente como Ritalina. O objetivo deste presente estudo é investigar os efeitos colaterais associados a essa droga, tanto a curto quanto a longo prazo, a fim de minimizar a exposição dos pacientes aos riscos. Foi realizada uma revisão da literatura no mês de abril de 2024, a partir de um levantamento bibliográfico de artigos científicos publicados nos periódicos indexados nas bases de dados da PUBMED e BVS. O uso do metilfenidato apresenta evidências consistentes de sua eficácia no tratamento do TDAH. Porém, os efeitos colaterais existem e devem ser mantidos sob vigilância do profissional da saúde. Além disso, o texto destaca a eficácia do tratamento do TDAH com terapias não farmacológicas, além do uso do metilfenidato, que em sua maioria são subutilizadas em detrimento da prescrição medicamentosa. Estudos adicionais são importantes para aprofundar nosso entendimento sobre os efeitos colaterais a longo prazo do metilfenidato, especialmente em diferentes faixas etárias e em pacientes com comorbidades específicas. Essas pesquisas podem contribuir para o desenvolvimento de abordagens terapêuticas mais seguras e eficazes no manejo do TDAH, visando maximizar os benefícios terapêuticos e minimizar os riscos para os pacientes.