“…Assim como, a detoxificação das quinonas pode ocorrer via NQO1 ou via enzimas da fase II de metabolização de xenobióticos como as GSTs, resultando em produtos menos tóxicos como as diidroquinonas (Ross et al, 2000). Outras enzimas de metabolização, incluindo CYP1A1, CYP1A2, CYP1B1 e epóxido hidrolase solúvel (sEH; EPHX2), podem converter o benzeno e seus metabólitos, no fígado, em outros metabólitos intermediários, que também podem contribuir para a toxicidade do benzeno (Sun et al, 2008 polimorfismo CYP2E1 e genótipo GSTT1 nulo (Wan et al, 2002). Esses resultados em relação ao NQO1 não foram confirmados em trabalho semelhante, também realizado na China (Sun et al, 2008).…”