2014
DOI: 10.5216/ree.v16i1.20279
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Atenção a usuários de álcool e outras drogas e os limites da composição de redes

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“…A carência de preparo formal dos profissionais, entre eles, os enfermeiros para o cuidado de dependentes de substâncias psicoativas deve-se, ao fato de muitos cursos de graduação não oferecerem conteúdos teóricos atualizados que acompanhem os avanços dessa área de conhecimento e, portanto, não preparam adequadamente os profissionais, o que os leva a reproduzir a lógica reducionista (Vargas, Oliveira & Duarte, 2011 (Cortez et al, 2014).…”
Section: D) Necessidade De Qualificação Da Equipeunclassified
“…A carência de preparo formal dos profissionais, entre eles, os enfermeiros para o cuidado de dependentes de substâncias psicoativas deve-se, ao fato de muitos cursos de graduação não oferecerem conteúdos teóricos atualizados que acompanhem os avanços dessa área de conhecimento e, portanto, não preparam adequadamente os profissionais, o que os leva a reproduzir a lógica reducionista (Vargas, Oliveira & Duarte, 2011 (Cortez et al, 2014).…”
Section: D) Necessidade De Qualificação Da Equipeunclassified
“…A Raps traz em seu conteúdo a necessidade de constituição de fluxos assistenciais, a partir de único apontamento genérico, fazendo com que seja questionada a possibilidade de existência de redes de atenção sem a conformação de fluxos e linhas guia de cuidado, como pressupõem as próprias RAS (Mendes, 2010). Como exemplo, está o estudo de Cortes et al (2014) com profissionais da ESF, em que os autores atribuem a desarticulação da rede à falta de um fluxograma que organizasse e articulasse o trabalho dos serviços.…”
Section: Modelo De Atençãounclassified
“…A Raps traz em seu conteúdo a necessidade de constituição de fluxos assistenciais, a partir de único apontamento genérico, fazendo com que seja questionada a possibilidade de existência de redes de atenção sem a conformação de fluxos e linhas guia de cuidado, como pressupõem as próprias RAS (Mendes, 2010). Como exemplo, está o estudo de Cortes et al (2014) com profissionais da ESF, em que os autores atribuem a desarticulação da rede à falta de um fluxograma que organizasse e articulasse o trabalho dos serviços.Cabe, então, pensar em uma relação complementar entre ambos, considerando os seguintes desafios: de construção de fluxos de cuidado que considerem não somente os diferentes tipos e ní-veis de uso, mas que também abram espaço para a consideração dos determinantes sociais, redes sociais e peculiaridades socioculturais; e de se pensar o PTS a partir dessas linhas de cuidado pré-estabelecidas, mas que sejam ajustáveis, não sendo utilizadas como receituários rígidos, desconsiderando os usuários. Afinal, sem a implementação de fluxos, a tendência é que os vínculos entre serviços para o cuidado compartilhado e trabalho em rede sejam personalizados ou feitos de forma superficial.…”
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“…In Caps ad, care should be thought according to the logic of Harm Reduction (HR), a strategy that does not require drug abstinence, but proposes the respect for the subject's autonomy, strengthening of cultural and community links, and considers the network of care devices, in which the subject is inserted, as a primordial point for integral care (3) . In this way, the intention is to broaden our eyes regarding the consumption of alcohol and other drugs, with a view to overcoming the reductionist way of seeing the subjects, often restricted to the field of marginalization and criminality (4) . In this context, it is understood that caring corresponds to an attitude of occupation, responsibility and involvement with the other, assuming that the person cared for is not a mere object of intervention, but they are co-responsible for their own care (5) .…”
Section: Introductionmentioning
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