2017
DOI: 10.5216/rir.v13i2.47495
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

ATITUDES FACE À HOMOSSEXUALIDADE: Uma proposta de avaliação para a intervenção socioeducativa

Abstract: O preconceito e a discriminação baseada na orientação homossexual ainda persistem nos ambientes sociais, escolares e acadêmicos, pelo que a educação e a formação nessas áreas se justifica. Para intervir é então necessário identificar as atitudes em relação à homossexualidade, o que por sua vez exige que haja instrumentos de avaliação confiáveis. Nesse sentido, os estudos apresentados tiveram como finalidade construir e validar a versão portuguesa da Escala de Atitudes face à Homossexualidade – Versão para estu… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
4

Citation Types

0
0
0
4

Year Published

2019
2019
2019
2019

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(4 citation statements)
references
References 29 publications
0
0
0
4
Order By: Relevance
“…A partir da década de 70 o número de jovens a ingressar no ensino superior aumentou e, consequentemente, a diversidade e a heterogeneidade passaram a fazer parte da realidade das universidades portuguesas (MORAIS, 2016). Apesar dos grandes ganhos sociais em termos de direitos sexuais, particularmente importantes para a população Lésbica, Gay, Bissexual, Travesti, Transexual e Transgênero (LGBT) (CARVALHO et al, 2017), o preconceito e a discriminação baseada na orientação sexual persistem tanto nos espaços sociais (COMISSÃO EUROPEIA, 2009; NOGUEIRA; OLIVEIRA, 2010; REDE EX AEQUO, 2014), como nos ambientes acadêmicos (GATO et al, 2015).…”
Section: Introductionunclassified
See 3 more Smart Citations
“…A partir da década de 70 o número de jovens a ingressar no ensino superior aumentou e, consequentemente, a diversidade e a heterogeneidade passaram a fazer parte da realidade das universidades portuguesas (MORAIS, 2016). Apesar dos grandes ganhos sociais em termos de direitos sexuais, particularmente importantes para a população Lésbica, Gay, Bissexual, Travesti, Transexual e Transgênero (LGBT) (CARVALHO et al, 2017), o preconceito e a discriminação baseada na orientação sexual persistem tanto nos espaços sociais (COMISSÃO EUROPEIA, 2009; NOGUEIRA; OLIVEIRA, 2010; REDE EX AEQUO, 2014), como nos ambientes acadêmicos (GATO et al, 2015).…”
Section: Introductionunclassified
“…THARINGER, 2003;HEREK, 2009) e restringem liberdades individuais fundamentais. Estudos no âmbito dos comportamentos homofóbicos sugerem que as motivações que desencadeiam o preconceito estão associadas ao sexismo e a visões tradicionais e estereotipadas das expressões de gênero (COSTA, 2012;CARVALHO et al, 2017), o que justifica a necessidade de articular a categoria gênero ao conjunto de fatores que possibilitam, dificultam ou impedem a efetivação das estratégias de enfrentamento à violência contra pessoas LGBT. As Universidades, enquanto instituições educativas comprometidas com a transformação social e responsáveis pela construção de uma sociedade mais justa, solidária e democrática (VERDUM, 2013) devem oferecer "um clima de segurança, apoio e afirmação aos jovens LGBT, de modo a combater a estigmatização e a marginalização da homossexualidade e das diferentes identidades de gênero" (AGÊNCIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA UNIÃO EUROPEIA, 2009, p.23).…”
Section: Introductionunclassified
See 2 more Smart Citations