“…É necessário reconhecer que a AF é atravessada pelas imposições da vida, sendo essencial observar os modos de viver, refutando a ideia de que podem ser resumidas, no tocante à saúde, à duração em minutos que são praticadas (KNUTH; ANTUNES, 2021), portanto são um elemento complexo (SALVO et al, 2022). Em especial com o quadro de iniquidades relacionadas à AF, é urgente reverter as disparidades de acesso e possibilidade de continuidade para mulheres, idosos, negros e pessoas com menor renda e escolaridade (NASCIMENTO et al, 2020;BRASIL, 2020;2022d;KNUTH;ANTUNES, 2021;MIELKE et al, 2021;WENDT et al, 2021).…”