2022
DOI: 10.33448/rsd-v11i16.38069
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Atividades físicas e a boa alimentação: uma relação estreita com o tratamento e a prevenção da doença de Alzheimer

Abstract: A doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neu:rodegenerativo progressivo e fatal que se manifesta por deterioração cognitiva e da memória, comprometimento progressivo das atividades de vida diária e uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais. Nessa perspectiva, apesar de não possuir uma forma de prevenção específica, a prática de exercícios físicos, bem como uma boa alimentação, torna-se imprescindível para que se possa manter uma estimulação cognitiva constante e diversifica… Show more

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“…Na literatura, foram encontradas evidências de que a prática de exercício físico pode prevenir ou retardar o declínio cognitivo, mesmo no cérebro em envelhecimento. Além disso, fatores como hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes, alcoolismo, tabagismo, obesidade, depressão, isolamento social e hábitos alimentares possuem relação significativa com os riscos de desenvolver a Doença de Alzheimer e outras demências (LIVINGSTON G et al, 2020;ASSUNÇÃO PEP, et al, 2022). Sabe-se que, segundo Caramelli P, et al (2022), até o momento, a Demência de Alzheimer é uma doença que não tem cura e que o progressivo declínio funcional e cognitivo acarreta prejuízos biopsicossociais irreparáveis para os pacientes e para os cuidadores.…”
Section: Introductionunclassified
“…Na literatura, foram encontradas evidências de que a prática de exercício físico pode prevenir ou retardar o declínio cognitivo, mesmo no cérebro em envelhecimento. Além disso, fatores como hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes, alcoolismo, tabagismo, obesidade, depressão, isolamento social e hábitos alimentares possuem relação significativa com os riscos de desenvolver a Doença de Alzheimer e outras demências (LIVINGSTON G et al, 2020;ASSUNÇÃO PEP, et al, 2022). Sabe-se que, segundo Caramelli P, et al (2022), até o momento, a Demência de Alzheimer é uma doença que não tem cura e que o progressivo declínio funcional e cognitivo acarreta prejuízos biopsicossociais irreparáveis para os pacientes e para os cuidadores.…”
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