A doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neu:rodegenerativo progressivo e fatal que se manifesta por deterioração cognitiva e da memória, comprometimento progressivo das atividades de vida diária e uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais. Nessa perspectiva, apesar de não possuir uma forma de prevenção específica, a prática de exercícios físicos, bem como uma boa alimentação, torna-se imprescindível para que se possa manter uma estimulação cognitiva constante e diversificada ao longo da vida. O objetivo deste artigo é comprovar a efetividade da prática dos exercícios físicos e a boa alimentação, na prevenção e no tratamento da doença de Alzheimer. O presente estudo consiste de uma revisão exploratória integrativa de literatura. Realizou-se um levantamento bibliográfico por meio de buscas eletrônicas em bases de dados reconhecidas nacionalmente. Dessa forma, foi possível concluir que o exercício físico torna-se benéfico para a prevenção e tratamento de indivíduos diagnosticados com DA, por meio de diversos mecanismos de ação, sobretudo devido ao aumento da neurogênese no hipocampo e do fluxo sanguíneos nas áreas cerebrais, na secreção hormonal, síntese e a liberação de neurotrofina que contribui para uma maior neuroplasticidade. Em relação à alimentação, manter-se uma dieta saudável é imprescindível para que se possa prevenir e, até mesmo, para tratamento, impedindo a progressão da doença de Alzheimer. Nesse sentido, destaca-se as vitaminas lipossolúveis (A, E, D, K), C e as do complexo B, o mineral selênio, ácido graxo (como, o ômega 3) e alimentação rica em frutas, verduras e peixes.
Introdução: a coqueluche é uma doença infecciosa aguda de alta transmissibilidade e uma importante causa de morbimortalidade infantil. É causada pelas bactérias Bordetella pertussis e B. parapertussis, sendo o homem seu único reservatório natural, acometendo o aparelho respiratório, principalmente a traqueia e os brônquios. É transmitida, principalmente, pelo contato direto da pessoa doente com uma pessoa suscetível, não vacinada, através de gotículas de saliva expelidas por tosse, espirro ou saliva, bem como pelo contato com objetos contaminados com secreções do doente. Objetivo: atestar, por meio de dados públicos de notificações de casos de incidência desta doença, a queda desses números no Brasil. em 2020, em comparação ao ano anterior. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo e quantitativo. Foi realizada a busca por casos de coqueluche nos anos de 2019 e 2020, registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) – DATASUS. Resultados e discussão: o fechamento de escolas e creches levou a uma redução imediata e dramática dos contatos entre as crianças e, consequentemente, das infecções transmissíveis, que são a causa de grande parte das consultas de saúde pediátrica Conclusão: a redução dramática das doenças infecciosas transmissíveis leva a uma oportunidade de estudar a incidência de diagnósticos que são presumidos, mas não provados definitivamente como sendo causados por infecções. Embora a base de evidências circunstanciais para esse efeito seja ampla, a análise atual adiciona ainda mais a isso, haja vista que redução relativa nos diagnósticos presumidos de infecção pode ser tão grande quanto a redução nas infecções transmissíveis.
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