“…Ela de começo foi estudada por mim mesmo, entre os tupi-guarani Kamayurá do Alto Xingu (Menezes Bastos, 1990Bastos, , 1994Bastos, , 1996aBastos, , 2004aBastos, , 2004bMenezes Bastos e Piedade, 1999). Depois, foi abordada entre os aruaque Kulina (Silva, 1997), os tucano Yepamasa (Piedade, 1997), os aruaque xinguanos Wauja (Piedade, 2004;Mello, 1999Mello, , 2005, os tupi-guarani guaranis do sul e do centro-oeste brasileiros (Montardo, 2002),os caribe Arara (Coelho, 2003) e entre os Kalankó de Alagoas (Herbetta, 2006(Herbetta, , 2013. No artigo de 2007 eu disse que era minha hipótese de trabalho que esse tipo de organização era muito mais disseminado que a abrangência dessa amostra daria a entender, acrescentando, por outro lado, que tudo parecia apontar para o fato de que a sequencialidade apresentar-se-ia como um dos rationales da organização dos rituais da região no plano intercancional.…”