“…Os autores concluíram que as políticas públicas garantiram às pessoas com deficiência, o acesso à educação às universidades públicas e ao trabalho com inspeção que exige o cumprimento dos preceitos legais, provocando transformação social. Para as pessoas com TEA, as ações afirmativas "têm sido eficientes pelas formalidades da lei que devem ser cumpridas, conferindo proteção às pessoas afetadas pelo transtorno, já que as empresas são impulsionadas, pela fiscalização do Estado sobre o cumprimento da cota estabelecida em lei" (Neto, et al, 2019, p.190), O artigo de Melício; Vendrametto; Neto (2021), indicou que as pessoas com TEA quando recebem orientação para desempenharem as funções e quando essas estão de acordo com seus interesses, tem sua produtividade igual ou maior que as pessoas neurotípicas, na execução das suas tarefas. Concluíram ainda que as pessoas com autismo "exercerem competentemente diversas funções, no entanto, quando essas se atrelam ao que gostam com às suas habilidades pessoais.…”