2017
DOI: 10.14718/acp.2017.20.1.13
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Autoeficacia y vivencias académicas en estudiantes universitarios

Abstract: Este trabajo contó con apoyo de CONICYT a través del Programa de Capital Avanzado 79090016 y del proyecto FONDECYT 1161502. Modelo explicativo de la permanencia y el abandono de los estudios universitarios basado en procesos cognitivo motivacionales. Autoeficacia y vivencias académicas en estudiantes universitarios ResumenEl objetivo de este estudio fue establecer las relaciones existentes entre las dimensiones del constructo de autoeficacia en conductas académicas y vivencias académicas de estudiantes de pre… Show more

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“…Além da própria competência individual para lidar com todas as demandas acadêmicas, estudos mostram que as crenças dos estudantes sobre a sua própria capacidade (autoeficácia) influem em algum nível sobre saúde mental. Baixos níveis de autoeficácia se relacionam às dificuldades pessoais, como emoções negativas, instabilidade emocional, angústia e tristeza (Valdebenito, 2017). Em um estudo feito com cadetes militares (em processo de formação), as crenças de autoeficácia também se relacionam com a saúde mental (direta e indiretamente), podendo "favorecer ou dificultar as condições de enfrentamento de obstáculos, assim como serão determinantes no processo de resiliência do indivíduo" (Souza, 2013, p. 168).…”
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“…Além da própria competência individual para lidar com todas as demandas acadêmicas, estudos mostram que as crenças dos estudantes sobre a sua própria capacidade (autoeficácia) influem em algum nível sobre saúde mental. Baixos níveis de autoeficácia se relacionam às dificuldades pessoais, como emoções negativas, instabilidade emocional, angústia e tristeza (Valdebenito, 2017). Em um estudo feito com cadetes militares (em processo de formação), as crenças de autoeficácia também se relacionam com a saúde mental (direta e indiretamente), podendo "favorecer ou dificultar as condições de enfrentamento de obstáculos, assim como serão determinantes no processo de resiliência do indivíduo" (Souza, 2013, p. 168).…”
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“…Consequentemente, uma melhora da autoeficácia também promove percepções mais positivas da experiência acadêmica. A relação entre a qualidade percebida da experiência acadêmica (qualidade das vivências acadêmicas) e a autoeficácia de estudantes universitários já está bem estabelecida pela literatura nacional e internacional (Tosevski et al, 2010;Sousa et al, 2013;Valdebenito, 2017). No entanto, estudos que investiguem a relação destes dois fatores com aspectos de saúde dos graduandos ainda são escassos.…”
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“…En línea con lo inferido en el párrafo anterior, el presente estudio resulta coincidente con los hallazgosde Brenlla et al (2010), en tanto los sujetos responden al estrés basándose en alguno de sus estilos individuales de afrontamiento, modifi cando subjetivamente sus creencias internas, superando tales procesos cognitivos a la focalización dirigida hacia los factores situacionales objetivos (i.e., demandas externas), en los que hacían énfasis otros estudios ya comentados (e.g., BorzoneValdebenito, 2017;Quintero Montelongo et al, 2009;Ruus, 2007). Esta línea argumental basada en los resultados de la presente investigación resultaría coincidente con los hallazgos de Brenlla et al(2010), en tanto, las autoras concluyeron que conforme se incrementa el nivel de Autoefi cacia disminuyen las creencias relacionadas con el Locus de control externo, y las conductas centradas en la emoción (i.e., la aplicación de Estilos de Afrontamiento al Estrés de prevalencia afectiva, e.g.…”
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“…Com enfoque quantitativo e correlacional transversal, a autora analisou uma amostra de 405 estudantes, em sua maioria mulheres (51%), de quatro universidades do sul do Chile, com idades entre 18 e 29 anos. Foi possível vincular a avaliação à instituição e à carreira, inferindo que os alunos carregam consigo dificuldades pontuais acerca do ajustamento às questões curriculares e institucionais 24 .…”
Section: Discussionunclassified