“…143 x 10 3 /µl), mas também foi escolhida para futuros estudos porque induziu uma resposta clínica mais prolongada do que nos pacientes condicionados com 100 mg/kg de CY (17- 19 vs. 2-3 meses) (64) . Em estudos retrospectivos, a mobilização com G-CSF isoladamente foi menos tóxica do que a combinada com ciclofosfamida (que causou mortalidade em 2,6% dos pacientes), mas induziu maior número de reativações da doença de base (65) e regimes de condicionamento mais agressivos causaram menos recaídas pós-transplante, mas maior mortalidade (11) . Assim, a tendência atual é utilizar mobilização com ciclofosfamida em dose baixa (2 g/m 2 combinada a G-CSF) e regimes de condicionamento de intensidade reduzida, subablativos, tanto nos transplantes autólogos como nos alogênicos, evitando-se o emprego de irradiação corporal total e esquemas poliquimioterápicos mieloablativos (66,67) .…”