2018
DOI: 10.46840/ec.2018.09.02
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Automata Economicus: Assets that Create Value and the Artificial Creative Economy

Abstract: The paper introduces the automata economicus to contrast with the concept of machina economicus: the latter aims to build software-based models that mimic human agents, environments, systems, and tools (i.e. an artificial homo economicus); whereas the former aims autonomous and creative machines capable of new economic value creation/conversion. The paper states that an economy populated with several automata economicus may give birth to an artificially intelligent creative economy (AICE) and class – in refere… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2020
2020
2023
2023

Publication Types

Select...
2
1

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(1 citation statement)
references
References 20 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Modernas diante de evidências de fenômenos que sugerem a não racionalidade humana em decisões que envolvem riscos. Como destacam Barberis e Thaler (2003), as Finanças Comportamentais podem ser utilizadas quando os dois pilares da racionalidade individual não são completamente observados, ou seja: (i) a utilização de todas as informações disponíveis no mercado (pressupondo que todas as informações são divulgadas e absorvidas de forma igualitária pelo mercado); e (ii) a capacidade do homo economicus de tomar decisões consideradas aceitáveis pela Teoria da Utilidade Esperada, já que com a utilização de ferramentas matemáticas, toma-se, conforme sugere Nobre (2018), por certo sua capacidade de maximizar sua utilidade.…”
Section: A Visão Comportamental Emergiu Das Dificuldades Encontradas ...unclassified
“…Modernas diante de evidências de fenômenos que sugerem a não racionalidade humana em decisões que envolvem riscos. Como destacam Barberis e Thaler (2003), as Finanças Comportamentais podem ser utilizadas quando os dois pilares da racionalidade individual não são completamente observados, ou seja: (i) a utilização de todas as informações disponíveis no mercado (pressupondo que todas as informações são divulgadas e absorvidas de forma igualitária pelo mercado); e (ii) a capacidade do homo economicus de tomar decisões consideradas aceitáveis pela Teoria da Utilidade Esperada, já que com a utilização de ferramentas matemáticas, toma-se, conforme sugere Nobre (2018), por certo sua capacidade de maximizar sua utilidade.…”
Section: A Visão Comportamental Emergiu Das Dificuldades Encontradas ...unclassified