“…Várias pesquisas mostraram um ponto em comum em suas abordagens é a questão de que mesmo sendo importante a utilização da desfibrilação pelos DEAs nos casos de PCR, porém, ficou evidente em várias pesquisas da literatura pesquisada que há o baixo uso de DEAs nos casos de paradas cardíacas fora do hospital, ou seja, as pesquisas remetem a ideia de que é necessário conhecimento e formação de leigos no uso do DEA nos atendimentos de SBV (Wang et al, 2018;Haliq et al, 2019;Kobayashi et al, 2020;Maia et al, 2020, Souza et al, 2020 Um exemplo deste cenário é a afirmação de Kobayashi et al(2020), ao apontarem que ainda existem várias lacunas de conhecimento e orientações em relação à utilização da desfibrilação de acesso público e a possibilidade de melhoramento dos Research, Society and Development, v. 10, n. 7, e36110715989, 2021 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.15989 resultados dos casos de paradas cardíacas fora do hospital. Além disso, os mesmos autores afirmam que o DEA pode ser considerado como uma inovação tecnológica que vem trazendo grandes contribuições para o aumento na sobrevivência de vítimas de PCR, principalmente, pela facilidade de operação, a confiabilidade e o fato de que praticamente qualquer pessoa que tenha um treinamento prévio, possa efetuar a desfibrilação precoce.…”