2017
DOI: 10.5380/acd.v18i2.52943
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Automedicação Entre Os Acadêmicos Da Área De Saúde

Abstract: A automedicação caracteriza-se por ser uma prática na qual se procura de alívio rápido de sintomas, contudo, quando realizada de forma inadequada, pode mascarar graves doenças e provocar intoxicação e morte. Este trabalho teve como objetivo identificar a prevalência da prática da automedicação e o perfil de consumo de medicamentos entre acadêmicos dos cursos da área de saúde de uma Faculdade Particular na Cidade de Curitiba. Trata-se de um estudo transversal, cujos dados foram coletados de acadêmicos dos curso… Show more

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“…Contudo outra pesquisa realizada por Alves e Malafaia ( 2014), em uma instituição de nível superior no estado de Goiás os participantes em sua maioria eram do sexo masculino (52,4%). Considerando o total de questionários avaliados, 91% dos participantes afirmaram já ter recorrido à automedicação e 9% negaram tal utilização (gráfico 1), resultado semelhante foi encontrado por Lopes et al (2014) em um estudo no qual 91,4% dos universitários também afirmaram ingerir medicamentos por conta própria, além disso, o estudo abordou cursos de outras áreas incluindo a saúde, como humanas e exatas e na análise dos resultados é notório que a discrepância entre eles não se mostrou muito grande, ou seja não somente aqueles que possuem mais conhecimento sobre a Havendo predomínio ainda maior em dados observados em outra pesquisa entre acadêmicos da saúde, no qual se obteve uma prevalência de 80,3% do grupo feminino (DOMINGUES et al, 2017).E a razão para tal preponderância é que as mulheres sofrem mais com dores de cabeça, dores musculares e condições dolorosas, dessa forma fazem uso recorrente de analgésicos e relaxantes musculares medicamentos comumente encontrados em drogarias de fácil acesso e que fazem parte dos principais fármacos utilizados na automedicação (tabela 3 ), além disso este fator pode ser explicado devido a constante exposição que as mesmas apresentam ao processo de medicalização em grande parte de suas vidas e pela maior procura de cuidados médicos e assistência (AQUINO; BARROS; SILVA, 2010).…”
Section: Resultsunclassified
“…Contudo outra pesquisa realizada por Alves e Malafaia ( 2014), em uma instituição de nível superior no estado de Goiás os participantes em sua maioria eram do sexo masculino (52,4%). Considerando o total de questionários avaliados, 91% dos participantes afirmaram já ter recorrido à automedicação e 9% negaram tal utilização (gráfico 1), resultado semelhante foi encontrado por Lopes et al (2014) em um estudo no qual 91,4% dos universitários também afirmaram ingerir medicamentos por conta própria, além disso, o estudo abordou cursos de outras áreas incluindo a saúde, como humanas e exatas e na análise dos resultados é notório que a discrepância entre eles não se mostrou muito grande, ou seja não somente aqueles que possuem mais conhecimento sobre a Havendo predomínio ainda maior em dados observados em outra pesquisa entre acadêmicos da saúde, no qual se obteve uma prevalência de 80,3% do grupo feminino (DOMINGUES et al, 2017).E a razão para tal preponderância é que as mulheres sofrem mais com dores de cabeça, dores musculares e condições dolorosas, dessa forma fazem uso recorrente de analgésicos e relaxantes musculares medicamentos comumente encontrados em drogarias de fácil acesso e que fazem parte dos principais fármacos utilizados na automedicação (tabela 3 ), além disso este fator pode ser explicado devido a constante exposição que as mesmas apresentam ao processo de medicalização em grande parte de suas vidas e pela maior procura de cuidados médicos e assistência (AQUINO; BARROS; SILVA, 2010).…”
Section: Resultsunclassified
“…Contudo outra pesquisa realizada por Alves e Malafaia ( 2014), em uma instituição de nível superior no estado de Goiás os participantes em sua maioria eram do sexo masculino (52,4%). Considerando o total de questionários avaliados, 91% dos participantes afirmaram já ter recorrido à automedicação e 9% negaram tal utilização (gráfico 1), resultado semelhante foi encontrado por Lopes et al (2014) em um estudo no qual 91,4% dos universitários também afirmaram ingerir medicamentos por conta própria, além disso, o estudo abordou cursos de outras áreas incluindo a saúde, como humanas e exatas e na análise dos resultados é notório que a discrepância entre eles não se mostrou muito grande, ou seja não somente aqueles que possuem mais conhecimento sobre a Havendo predomínio ainda maior em dados observados em outra pesquisa entre acadêmicos da saúde, no qual se obteve uma prevalência de 80,3% do grupo feminino (DOMINGUES et al, 2017).E a razão para tal preponderância é que as mulheres sofrem mais com dores de cabeça, dores musculares e condições dolorosas, dessa forma fazem uso recorrente de analgésicos e relaxantes musculares medicamentos comumente encontrados em drogarias de fácil acesso e que fazem parte dos principais fármacos utilizados na automedicação (tabela 3 ), além disso este fator pode ser explicado devido a constante exposição que as mesmas apresentam ao processo de medicalização em grande parte de suas vidas e pela maior procura de cuidados médicos e assistência (AQUINO; BARROS; SILVA, 2010).…”
Section: Resultsunclassified
“…The feeling of guilt is associated precisely with who one is and what is expected from a student in the field of health. Demanding that students should adopt healthy habits and putting the blame on them when they do not adopt those habits are present in common sense and in scientific studies [17][18][19][20] . In these studies, the senses and meanings of the adoption of practices that are considered inadequate have not been problematized and are reduced to blaming the subject for the adoption of a conduct that is not expected from a student in the field of health.…”
Section: Illness Experience and Health Educationmentioning
confidence: 99%