“…Com o intuito de expandir as possibilidades de inserção social da pessoa com diagnóstico psiquiátrico e, ainda, provocar o desenvolvimento de uma autonomia, decidimos impulsionar esse movimento que ainda engatinhava nessas mulheres artesãs. Entendemos a autonomia, assim como Zambillo & Palombini (2017), como fundada na/da experiência, pensada em redes, sendo, dessa forma, não o oposto da dependência, mas sim a sua multiplicação em redes, pois aposta na potência do coletivo que se retroalimenta, ou seja, que procura sustento nos demais, sejam eles/elas trabalhadores/as, sejam gestores/as, sejam usuários/as e/ou comunidade, buscando pontos de apoio nos diferentes sujeitos que compõem o coletivo.…”