Avaliação da dor de crianças: validação semântica dos Cartões de Qualidade da Dor

Guedes, Danila Maria Batista

doi:10.11606/d.7.2017.tde-10052017-121608

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“…Não houve necessidade de diferenciação do aplicativo para gênero, pesquisas recentes não demonstram diferenciação na representação da intensidade ou qualidade da dor aguda entre meninos e meninas, sendo assim é desnecessário qualquer tipo de particularidade para gênero no aplicativo (Guedes, 2016).…”

Section: Discussionunclassified

Criação e validação de aplicativo para avaliação de dor infantil

Júnior¹,

Neto²,

Cabral

et al. 2021

RSD

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O manejo da dor infantil é complexo devido as limitações de comunicação das crianças e tem seu ponto de partida em uma avaliação adequada da dor, contudo há uma gama de escalas de avaliação da dor e os profissionais em dificuldade em escolher a ferramenta adequada. Objetivo: construir e validar aplicativo de avaliação de dor em crianças a partir do estudo das escalas disponíveis. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo de desenvolvimento experimental. A pesquisa se desenvolveu nas seguintes etapas: desenvolvimento do aplicativo, validação por especialistas e análise de dados. Realizou-se a revisão exploratória sobre as escalas de avaliação de dor em crianças para fundamentar o aplicativo. O desenvolvimento do aplicativo foi realizado em parceria com profissional de computação a fim de fornecer uma interface amigável. A validação foi realizada por especialistas profissionais de saúde (médicos, enfermeiros e fisioterapeutas) através de um questionário pré-estabelecido contendo informações sobre a formação acadêmica e profissional dos validadores, e sobre os itens a serem validados. Resultados: Para análise de dados, utilizou-se o índice de validade de conteúdo (IVC), sendo considerado válido quando o quesito obtivesse IVC > 0.8. O aplicativo foi validado com IVC de 1.0 pelos especialistas. Conclusão: A avaliação positiva do aplicativo demonstra que é uma ferramenta válida e com boa aceitação pelos profissionais de saúde envolvidos nos cuidados da dor em crianças e que a incorporação de novas tecnologias pode otimizar e facilitar o uso de escalas na avaliação de dor em crianças.

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