2005
DOI: 10.1590/s0102-311x2005000500007
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Avaliação da hemorragia feto-materna em puérperas com indicação para ministração de imunoglobulina anti-D

Abstract: This study evaluated fetomaternal hemorrhage (FMH) in 343 postpartum patients who required prophylaxis of Rh alloimmunization with anti-D immunoglobulin. The rosette test was applied to screen for patients needing quantitative determination of fetal blood transferred from the maternal circulation, which was then measured by the Kleihauer-Betke test (K-B). The rosette test was positive in 22 cases (6.4%). In five of these cases, K-B did not show fetomaternal hemorrhage (a 1.45% false-positive rate for the roset… Show more

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“…14 A prevalência de mulheres Rh(-) sensibilizadas ainda é maior que a esperada em países que fazem uso da imunoglobulina anti-D na profilaxia da isoimunização Rh(D), basicamente devido ao não emprego do anti-D em doses adequadas nas situações conhecidas como de risco, ou ainda a isoimunização durante a gestação devido à hemorragia fetomaterna silenciosa. 19 As mulheres Rh(-) não imunizadas deverão receber Ig anti-D profilática na dose de 300µg na 28ª semana de gestação. Antes da administração a grávida deverá ser submetida a um teste de Coombs indireto.…”
Section: Resultados E Discussão Métodounclassified
“…14 A prevalência de mulheres Rh(-) sensibilizadas ainda é maior que a esperada em países que fazem uso da imunoglobulina anti-D na profilaxia da isoimunização Rh(D), basicamente devido ao não emprego do anti-D em doses adequadas nas situações conhecidas como de risco, ou ainda a isoimunização durante a gestação devido à hemorragia fetomaterna silenciosa. 19 As mulheres Rh(-) não imunizadas deverão receber Ig anti-D profilática na dose de 300µg na 28ª semana de gestação. Antes da administração a grávida deverá ser submetida a um teste de Coombs indireto.…”
Section: Resultados E Discussão Métodounclassified
“…Todavia, na prática, a despeito destes esforços, 1 a 2% das mulheres Rh negativas apresentarão formação de anticorpos anti-D, durante ou após a gestação de uma criança Rh positiva 75 . Em grande parte, isto pode ser atribuído a não aplicação da profilaxia, conforme recomendada 76 ; falha em determinar adequadamente a quantidade de hemorragia fetomaterna, com consequente emprego de subdoses de anti-D; e ainda a eventos de hemorragia fetomaterna não diagnosticados durante a gestação 77 . Este conjunto de situações clínicas é responsável pela ineficácia de 11,3% na taxa de prevenção da aloimunização Rh (D) entre gestantes, o que manteria sua prevalência entre 0,2 a 1% na população, ou ainda, entre 2 a 8,2% naquelas Rh negativas 5 .…”
Section: Profilaxiaunclassified
“…Este conjunto de situações clínicas é responsável pela ineficácia de 11,3% na taxa de prevenção da aloimunização Rh (D) entre gestantes, o que manteria sua prevalência entre 0,2 a 1% na população, ou ainda, entre 2 a 8,2% naquelas Rh negativas 5 . Mesmo em centros urbanos, o índice de não utilização da profilaxia com anti-D no período antenatal chega a 80% das pacientes com indicação de recebê-la 77 , denotando o não cumprimento do protocolo já estabelecido pelo Ministério da Saúde 78 . A condução e o manejo dos casos de aloimunização demandam pessoal especializado, que domine as várias facetas de DHPN para obter o melhor resultado perinatal possível, bem como difundir a prática da profilaxia.…”
Section: Profilaxiaunclassified
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