2016
DOI: 10.5712/rbmfc11(38)1241
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Avaliação da presença e extensão dos atributos de atenção primária em dois modelos coexistentes na rede básica de saúde do Município de São Paulo

Abstract: Assessment of the presence and extent of primary care attributes in two coexisting models of the primary health care network of the city of São Paulo Introdução: No Brasil, faltam avaliações que mensurem o desempenho direto da Atenção Primária à Saúde (APS). Serviços desenvolvidos para a atenção à demanda espontânea de baixa complexidade como as Assistências Médicas Ambulatoriais (AMA), de São Paulo, são oferecidos como alternativa à Estratégia de Saúde da Família (ESF), o serviço brasileiro oficial de APS, ma… Show more

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“…Considerando que na unidade onde há referência de 2 médicos, um deles atende uma vez por semana um número pequeno de pacientes, pois atua como preceptor de ensino, a quantidade de consultas para cada médico foi de 193 por mês, ou seja, a média aproximada de 9 a 10 pacientes atendidos por dia. O primeiro acesso à rede básica pelo usuário foi recentemente reconhecido como elevado em estudo realizado na região Sul do Município de São Paulo, isto é, o usuário reconhece a Unidade Básica de Saúde como porta de entrada do sistema de saúde, embora as orientações recebidas e referenciamento sejam considerados ainda insuficientes (BRUNELLI et al, 2016). Tendo em vista o pequeno número de vagas disponibilizadas pela prefeitura de São Paulo -SP para atendimento ambulatorial hematológico, que fosse feito um treinamento junto aos médicos da rede básica para otimização dos recursos existentes e para aumentar a eficiência do sistema de atendimento.…”
Section: Resultsunclassified
“…Considerando que na unidade onde há referência de 2 médicos, um deles atende uma vez por semana um número pequeno de pacientes, pois atua como preceptor de ensino, a quantidade de consultas para cada médico foi de 193 por mês, ou seja, a média aproximada de 9 a 10 pacientes atendidos por dia. O primeiro acesso à rede básica pelo usuário foi recentemente reconhecido como elevado em estudo realizado na região Sul do Município de São Paulo, isto é, o usuário reconhece a Unidade Básica de Saúde como porta de entrada do sistema de saúde, embora as orientações recebidas e referenciamento sejam considerados ainda insuficientes (BRUNELLI et al, 2016). Tendo em vista o pequeno número de vagas disponibilizadas pela prefeitura de São Paulo -SP para atendimento ambulatorial hematológico, que fosse feito um treinamento junto aos médicos da rede básica para otimização dos recursos existentes e para aumentar a eficiência do sistema de atendimento.…”
Section: Resultsunclassified
“…Neste estudo, o acesso foi o atributo que apresentou o escore mais baixo, convergindo com outros estudos que aplicaram o PCATool-Brasil, os quais avaliaram acesso, em especial a acessibilidade, como o pior desempenho dentre os atributos (22,23,24). Os itens que mais pesaram para a avaliação negativa dos serviços foram relativos aos horários de funcionamento das unidades, indicando baixa capacidade dos serviços em apresentar resposta rápida aos casos agudos.…”
Section: Acessounclassified
“…Esses resultados não são exclusivos dos serviços com os médicos do PMM, em geral, as UBS no SUS só funcionam de segunda a sexta durante o dia e, na maioria dos casos, os usuários não tem como contatar o serviço por telefone quando a unidade está fechada. Essa fragilidade do acesso nos serviços de APS no SUS se caracteriza como um problema sistêmico, fazendo com que o usuário procure os serviços de urgência e muitas vezes se vinculando a esses serviços e não dando credibilidade as UBS como porta de entrada preferencial do sistema (22).…”
Section: Acessounclassified
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“…Dentre os serviços públicos, a UPA obteve melhor escore para acessibilidade. Resultados semelhantes que apontam melhor avaliação da utilização do que a acessibilidade também foram encontrados por diversos autores(SILVA, FRACOLLI, 2016;BRUNELLI et al, 2016;ARAUJO et al, 2018;SANTOS, et al, 2018).Esses achados demonstram que existem dificuldades para que as crianças tenham acesso aos serviços primários e que a ESF não tem desempenhado, com êxito, seu papel de porta de entrada do sistema. É necessário repensar as estratégias para se garantir o acesso.…”
unclassified