“…Observou-se que a maioria das pesquisas ocorreram na América (45,4%) (Copeland et al, 2009;Krolik et al, 2014;Bianco et al, 2015;Rodrigues et al, 2015;Weiss et al, 2016), 27,3% na Europa (Nescerecka et al, 2014;Giglio et al, 2016;Diston et al, 2018), 18,2% na Ásia (Odagiri et al, 2016;Malla et al, 2018) e 9,1% na África (Sorensen et al, 2015). Fato que demonstra a universalidade do uso de biomarcadores alternativos como forma de identificar as fontes de contaminação fecal na água de consumo humano (Borrego et al, 1987;Silva et al, 2015; Rios-Tobon, Agudelo-Cadavid & Gutierrez-Builes, 2017; WHO, 2017).…”