2020
DOI: 10.36692/v12n3-12
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Avaliação Do Estresse, Estilo Alimentar E Qualidade De Vida Em Praticantes De Atividade Física E Sedentários

Abstract: O objetivo da pesquisa foi avaliar o estilo alimentar, a qualidade de vida e o nível de estresse em um grupo de indivíduos praticantes de atividades física e de sedentários e, ainda, verificar se estes se diferenciam no que diz respeito às variáveis analisadas. Participaram desta pesquisa 135 pessoas que foram agrupadas em dois grupos. O grupo 0 composto por 66 praticantes de atividade física, e o grupo 1 por 69 sedentárias. Do total, 81 são do sexo masculino e 54 do feminino, com idade mínima de 20 anos e máx… Show more

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“…Embora, outro estudo realizado com 135 pessoas que as agrupou em dois grupos: grupo zero composto por 66 praticantes de atividade física, e o grupo um por 69 sedentárias. Obteve resultados que indicaram que o estresse é mais presente e mais grave nos sedentários, o que está relacionado a uma pior qualidade de vida, comparados aos que praticam atividade física(Xavier et al, 2020) Dito isso, historicamente, os hospitais são vistos como locais de acolhimento e cuidado com os indivíduos, no entanto, principalmente quando se tratam de unidades de terapia intensiva neonatal, percebe-se os locais de trabalho como perigosos, com uma gama de potenciais variáveis estressoras: ruídos sonoros, luminosidade excessiva e alarmes visuais constantes, alta complexidade dos pacientes, número elevado de óbitos. Tornando o ambiente um risco para o desenvolvimento do estresse.…”
unclassified
“…Embora, outro estudo realizado com 135 pessoas que as agrupou em dois grupos: grupo zero composto por 66 praticantes de atividade física, e o grupo um por 69 sedentárias. Obteve resultados que indicaram que o estresse é mais presente e mais grave nos sedentários, o que está relacionado a uma pior qualidade de vida, comparados aos que praticam atividade física(Xavier et al, 2020) Dito isso, historicamente, os hospitais são vistos como locais de acolhimento e cuidado com os indivíduos, no entanto, principalmente quando se tratam de unidades de terapia intensiva neonatal, percebe-se os locais de trabalho como perigosos, com uma gama de potenciais variáveis estressoras: ruídos sonoros, luminosidade excessiva e alarmes visuais constantes, alta complexidade dos pacientes, número elevado de óbitos. Tornando o ambiente um risco para o desenvolvimento do estresse.…”
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