Avaliação do impacto das ações do Programa de Controle da Esquistossomose no controle das geo-helmintoses em São João Evangelista, Minas Gerais, Brasil, entre 1997 e 2013

Caracterização epidemiológica e prevalência de esquistossomose no Estado do Maranhão, Brasil

“…Resultados semelhantes foram obtidos por Rollemberg et al, (2011) sobre o aspectos epidemiológicos e distribuição geográfica da esquistossomose e geo-helmintos, no Estado de Sergipe no ano de 2005 a 2008 com media de 24,0% de Ascaris lumbricoides . Tal fato analisado no estudo pode ser justificado pelas formas de contágio dos parasitos, que envolvem o contato com as formas infectantes de cada um deles, seja por meio de águas e solos contaminados ou do uso dessas mesmas águas para alimentação e higiene, essas situações são propiciadas pelas más condições sanitárias e falta de saneamento básico nas áreas estudadas (Silva et al, 2017). Research, Society andDevelopment, v. 9, n. 8, e735986622, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6622 Apesar das infecções por geo-helmintos serem raramente letais, elas acarretam grandes deficiências nutricionais, físicas, intelectuais e cognitivas causando morbidade significativa.…”

Geospatial analysis and prevalence of Schistosoma mansoni and soil‐transmitted helminth infections in an endemic area in Eastern Brazilian Amazon

“…Our findings corroborate those of Holanda et al [23], where the highest rates of soil‐transmitted helminths were observed for A. lumbricoides and hookworms. The prevalence of soil‐transmitted helminths corroborates that deficiencies in sanitation and healthcare in the studied areas are still a reality that requires attention and in cases of low parasite burden these deficiencies must be considered, as they are responsible for maintaining focal transmission of the disease [24].…”

Desenvolvimento de programa computacional para o diagnóstico de ovos de Schistosoma mansoni por meio do uso técnica parasitológica de TF-Test Quantified

“…No início, a responsabilidade da operação era dosDistritos Sanitários e Coordenações Regionais (DSCR) da FUNASA, no entanto, após um processo de descentralização essa atribuição foi transferida para as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde (SEMS)(6). Dessa maneira, ficou estabelecido o Sistema de Informação do Programa de Controle da Esquistossomíase (SISPCE)(6,21).Em 2003, foi criada a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) sob a qual passou a ser vinculado com nova denominação o Programa de Vigilância e Controle da Esquistossomíase (PCE) (21). Diante do apresentado, a estratégia de vigilância da EM no país é definida atualmente pelo esquema representado na Figura 5 (22).Figura 5: Sistema de vigilância da esquistossomíase mansônica no Brasil.…”