“…Em estudos realizados no Estado de Sergipe no ano de 1995 (23) e em 2003 (16), foram apresentadas coberturas da triagem neonatal de 15,0% e 72,0%, respectivamente, demonstrando uma considerável evolução após a implantação do PNTN, assim como ocorreu no Tocan-tins. Em Santa Catarina, foi demonstrada uma cobertura de 81,0% entre 1994 e 1998, chegando a 91,4% no ano de 1997, mesmo antes da implantação do PNTN (13), sendo que no Estado do Mato Grosso ela foi de 65,3% e 67,6% em 2003 e 2004, respectivamente, caracterizando-se um discreto incremento entre os anos analisados (20). No Paraná, entre 1996 e 2001, foi verificada uma cobertura de 92,4% (15).…”