“…Na esteira dos ideais dos movimentos a favor da igualdade e das lutas para garantir que os grupos constituídos pelas minorias tenham voz e sejam ouvidos, as pesquisas se intensificaram nos enfoques da produção de material didático tátil (REGIS, 2016), com uso de tecnologia (VENTORINI, 2009(VENTORINI, , 2014BARBOSA, 2018), na compreensão da relação da pessoa cega com o espaço a partir da própria cegueira (VENTORINI, 2009(VENTORINI, , 2014CUSTÓDIO, 2013), na expressão de conhecimentos sobre o local vivido por meio de narrativas e desenhos (ALMEIDA; NOGUEIRA, 2009;VENTORINI, 2009VENTORINI, , 2014SILVA, 2017;, no ensino de Geografia e Cartografia (SENA, 2009; CHAVES, 2010; ANDRADE, 2014; JORDÃO, 2015), na formação continuada de professores (NOGUEIRA, 2009;CARMO, 2010CARMO, , 2016BITTENCOURT, 2011;SILVA;ROCHA, 2014), no uso de tecnologia da impressora 3D, (FERREIRA; SILVA, 2012; SILVA, 2017), na produção de mapas e maquetes, na impressão de símbolos por meio de impressora 3D (FERNANDES et al, 2016; ANDRADE; MONTEIRO, 2019), em sistema de código de cores See Color que consistem em um código cor elaborado com base no braile (MARCHI, 2019;ARAÚJO et al, 2020), na simbologia para mapas táteis para edificações (BEM, PUPO, 2019), dentre outros temas (figura 8).…”