“…O melhoramento genético permite gerar novas cultivares mais produtivas, com melhor adaptação regional, ciclo adequado, hábito de crescimento adaptado a colheita mecanizada, redução de plantas daninhas, resistência a pragas, doenças e ao estresse hídrico. Além disso, as características mercadológicas dos grãos precisam estar em consonância com às exigências do mercado consumidor, como a qualidade visual, nutricional, química, sensorial, formato e granulometria (SHOLAR et al, 1995;RAMALHO et al, 2012;MICHELOTTO et al, 2013;SOARES, 2014;SUASSUNA et al, 2015;COSTA et al, 2016;BERTOLDO et al, 2016;RIBEIRO et al, 2017;UITDEWILLIGEN et al, 2017;RIBEIRO et al, 2018;MARTINS et al, 2018;VIZEU, 2019;AGULHON et al, 2020;BETIOL et al, 2020;CAMPOS et al, 2020;HEUERT et al, 2021a;HEUERT et al, 2021b;ZOZ et al, 2021;BAZANELLA et al, 2021;XAVIER et al, 2022).…”