The use of wild species in peanut breeding provides remarkable opportunities for introducing new traits to the peanut crop and it has increased in recent years. Here, we report the morphological and agronomic, including disease resistance, variation observed in 87 Recombinant Inbred Lines (RILs) that were derived from the wild ancestors of peanut and the cultivar Runner IAC-886. These lines exhibited a wide range of variation for these traits, with transgressive segregation and novel phenotypes being observed in many lines. Quantitative Trait Loci (QTLs) for agronomic and resistance traits were detected. Six RILs with contrasting phenotypes for agronomic traits and moderate resistance to leaf spots were genotyped. All of the lines had, on average, 50% wild alleles, with at least one large wild segment and multiple interspersed alleles in all of the chromosomes. Genetic exchange between subgenomes was observed. On four lines, the top of Chr 05/15, which is tetrasomic AAAA in A. hypogaea, has been restored to its AABB state by the introgression of A. ipaënsis alleles. We identified lines with good agronomic traits while harboring genome composition and structure completely different from each other and from the cultivated peanut. The variation that is observed for the fruit type is also important for a better comprehension of the domestication process in peanut. This increase in genetic diversity has great potential benefits for the peanut breeding programs.
O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho agronômico de genótipos de amendoim: três cultivares e duas linhagens. O experimento foi desenvolvido área experimental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso – Campus São Vicente, Centro de Referência de Campo Verde, localizado no município de Campo Verde – MT, no ano agrícola 2019/20. Os tratamentos constam de cinco genótipos de amendoim rasteiro, três cultivares: BRS 421 OL, BRS 423 OL, BRS 425 OL e duas linhagens avançadas: 17-1253 OL e 18-1952 OL, desenvolvidas pelo Programa de Melhoramento do Amendoim da Embrapa. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições. As parcelas foram compostas por duas linhas de três metros de comprimento, espaçamento ente linhas de 0,90 m, intervalo entre parcelas de dois metros e parcela útil 5,4 m2. Foram avaliados severidade de mancha preta, massa de 100 grãos e produtividade de vagens. Todas as cultivares apresentaram as menores notas de severidade de mancha preta. Os genótipos BRS 425 OL, BRS 421 OL, 17-1253 OL e BRS 423 OL foram os mais produtivos. Constata-se nesta safra resultados de adaptação agronômica das cultivares BRS 421 OL, BRS 423 OL e BRS 425 OL nas condições edafoclimáticas presentes durante o experimento.
O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho agronômico de cinco cultivares de amendoim, na região da Alta Mogiana, munícipio de Jaboticabal, estado de São Paulo. O experimento foi realizado em campo, em área de rotação com cana-de-açúcar, no sítio Canadá localizado na rodovia SP-333, no ano agrícola 2019/20, com semeadura manual realizada no dia 19 de novembro de 2019. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram cinco cultivares de amendoim, sendo: BRS 421 OL, BRS 423 OL, BRS 425 OL, IAC OL 3 e IAC 503. Cada parcela experimental era composta por duas linhas de três metros de comprimento, espaçamento de 0,90 m, com intervalo de dois metros entre parcelas e a área útil para avaliação foi de 3,6 m2. O estande médio foi de 14 plantas m-1. Foram avaliadas a massa de 100 grãos (g) e a produtividade de vagens (kg ha-1 e sacas alqueire-1). Houve diferença significativa para as duas variáveis avaliadas. Nas condições experimentais concluiu-se que as cultivares BRS 421 OL, BRS 425 OL, BRS 423 OL e IAC OL 3 obtiveram produtividades acima de 6.500 kg ha-1 na região da Alta Mogiana.
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