2009
DOI: 10.5212/publ.exatas.v.15i3.0004
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Avaliação Físico-Química E Microbiológica Da Amêndoa Da Castanha De Caju

Abstract: RESUMOA amêndoa da castanha de caju é um importante agronegócio e produto de expressão econômica para o Brasil. Tendo em vista essa grande importância, foram utilizadas amostras de amêndoas inteiras de castanha de caju crua tipo LW1 e castanha de caju torrada e salgada tipo W4TS para avaliar as características físico-químicas de lipídeos, acidez titulável, umidade, índice de peróxidos, teor de ranço, e as características microbiológicas, através das análises de Salmonella ssp e Coliformes Total e Fecal. Os res… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
4
1

Citation Types

0
0
0
6

Year Published

2012
2012
2021
2021

Publication Types

Select...
3

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(6 citation statements)
references
References 2 publications
0
0
0
6
Order By: Relevance
“…Para o parâmetro umidade segundo Moretto et al (2002), de maneira geral, a quantificação da umidade implica na desidratação da amostra até o peso constante, sofrendo influência direta tanto da temperatura de secagem quanto do tempo de exposição ao calor. Analisando os resultados de umidade, Costa et al (2009) obtiveram para esse parâmetro teores que não apresentaram grandes variações, com valores médios de 3,70% e 2,25%, reduzindo assim a probabilidade de degradação por microorganismos ou formação de compostos potencialmente tóxicos nas amostras analisadas. Já Cavalcante (1983) obteve teores de umidade de 6,70% nas amêndoas cruas e 2,96% nas tostadas, enquanto Andrade (1984) apresentou um teor médio de umidade de 3,89% antes da tostagem e um teor de 2,29% após esse processo, redução semelhante à identificada em Costa et al (2009).…”
Section: Resultados E/ou Discussãounclassified
See 3 more Smart Citations
“…Para o parâmetro umidade segundo Moretto et al (2002), de maneira geral, a quantificação da umidade implica na desidratação da amostra até o peso constante, sofrendo influência direta tanto da temperatura de secagem quanto do tempo de exposição ao calor. Analisando os resultados de umidade, Costa et al (2009) obtiveram para esse parâmetro teores que não apresentaram grandes variações, com valores médios de 3,70% e 2,25%, reduzindo assim a probabilidade de degradação por microorganismos ou formação de compostos potencialmente tóxicos nas amostras analisadas. Já Cavalcante (1983) obteve teores de umidade de 6,70% nas amêndoas cruas e 2,96% nas tostadas, enquanto Andrade (1984) apresentou um teor médio de umidade de 3,89% antes da tostagem e um teor de 2,29% após esse processo, redução semelhante à identificada em Costa et al (2009).…”
Section: Resultados E/ou Discussãounclassified
“…Analisando os resultados de umidade, Costa et al (2009) obtiveram para esse parâmetro teores que não apresentaram grandes variações, com valores médios de 3,70% e 2,25%, reduzindo assim a probabilidade de degradação por microorganismos ou formação de compostos potencialmente tóxicos nas amostras analisadas. Já Cavalcante (1983) obteve teores de umidade de 6,70% nas amêndoas cruas e 2,96% nas tostadas, enquanto Andrade (1984) apresentou um teor médio de umidade de 3,89% antes da tostagem e um teor de 2,29% após esse processo, redução semelhante à identificada em Costa et al (2009). No trabalho de Silva et al (2015), os teores de umidade para castanhas torradas ficaram entre 2,0 a 3,2%, sendo que, segundo os autores, a temperatura utilizada nesse processo interferiu incisivamente no resultado final, pois para temperaturas mais altas em qualquer dos tempos de secagem empregados os teores de umidade se mantiveram acima de 2,8%, enquanto que com temperatura de 50 °C em qualquer tempo o teor de umidade permaneceu abaixo de 2,4%.…”
Section: Resultados E/ou Discussãounclassified
See 2 more Smart Citations
“…et al (2012) referindo se a castanha da sapucaia. Segundo Barceló Coll et al (2005) e Stenzel et al (2006) apud Costa (2011) as características físicoquímicas que estão presentes no fruto podem variar segundo o cultivo e as condições ambientais.…”
Section: Umidadeunclassified