“…Radiografia pós-operatória na incidência em AP, com 12 meses de evolução, após reoperação com realização de artroplastia total hí-brida do quadril. do ao tipo de implante utilizado, pois o ponto de entrada do PFN ® é a ponta do grande trocanter, região que não coloca em risco a vascularização da cabeça do fêmur; além disso, existem alguns relatos de casos de necrose avascular da cabeça do fêmur associada a fraturas trocantéricas que foram submetidas a outros tipos de implantes, inclusive com placa-tubo tipo DHS ® e DCS ® , o que sugere que esta complicação deve resultar do trauma inicial que determinou a fratura (33)(34)(35)(36) (figuras 9 e 10).…”