Axo-vascular coupling mediated by oligodendrocytes

Abstract

The high energy requirements of the cortical gray matter are met by the precise cooperation of neurons, glia, and vascular cells in a process known as neurovascular coupling (NVC). In contrast, the existence and significance of NVC in white matter (WM) are still debated and basic regulatory mechanisms are unknown. We recently discovered that oligodendrocytes sense the spiking axons' activity via NMDA receptors and regulate their cell surface expression of glucose transporter GLUT1 allowing an increase in glycolytic metabolism that enables lactate release to metabolically support the axons. Here, we show for the mouse optic nerve (ON), a model WM tract, that the vascular support is also dynamically controlled. Axonal spiking activity induces small vessel dilations which are sustained for more than 20 minutes upon the ending of electrical stimulation. Pharmacological inhibition shows that the electrically evoked dilation is mediated by the prostaglandin E2 receptor EP4 and can be modulated by the oxygen concentration, as has been shown in the grey matter. Importantly, we found in ONs from conditional mouse mutants that oligodendroglial NMDA receptors are required for this type of neurovascular response, demonstrating a critical role of oligodendrocytes in coupling axonal activity to pericyte function. Reminiscent of NVC in cortical slices, the 'axo-vascular' response is slower and may represent a more rudimentary form of neurovascular coupling.

Brain aerobic glycolysis and resilience in Alzheimer disease

“…Intriguingly, in mice loss of white matter integrity might also be directly related to amyloid deposition and could impair the role of microglia in response to amyloid pathology ( 54 ). Further investigations are needed to more fully understand the association between WMH, AD, and brain metabolism ( 25 , 55 ).…”

O direito da personalidade do bebê medicamento, o acesso e sua aplicabilidade no ordenamento jurídico

“…A possibilidade de se ter um embrião sadio e compatível HLA é de 3/16, com margem de erro entre 1 a 5 %. 233 Pablo Arango Restrepo, Pedro José Sanchez Abad e Luiz Miguel Pastor ainda apresentam alguns argumentos contrários à realização da prática no sentido de que: "[...] se está fazendo um tratamento inadequado contra a mulher por submetê-la a um complexo, pouco eficiente e perigoso procedimento, e por outro lado, uma discriminação com os embriões, recusado muitos embriões por não serem compatíveis" (tradução nossa). 234 Pode-se apresentar como principais críticas ao procedimento as seguintes afirmações: a técnica não é ética, pois utiliza o diagnóstico genético pré-implantatório para selecionar vidas e discriminar embriões saudáveis, na medida que se deve escolher somente aquele que for compatível geneticamente; a técnica enseja na fecundação de um número maior de embriões, e consequentemente no maior descarte destes, pois a chance de causar dano ao embrião com a realização do diagnóstico genético pré-implantatório é muito grande; coloca-se em risco a saúde da mãe submetida à estimulação ovárica; a técnica apresenta baixa eficácia, visto o grande descarte de embriões saudáveis para conseguir encontrar aquele que seja, além de saudável, compatível geneticamente; atenta contra a diversidade genética; e em relação ao bebê nascido, os problemas psicopatológicos que a técnica pode lhe acarretar no futuro.…”

Tenderness as a therapeutic tool

“…3 Even recognizing that tenderness is a human right and duty. 4 It is somehow outside the ethical or political debate for the common good of society. We can position tenderness as one of the basis of ethical care 5 because, as a human attitude, it is totally opposed to cruelty but the closest to giving fair and humane treatment to others.…”