Back on Track: The challenges of implementing a small place‐based Collective Impact initiative

Abstract

Issues addressed Back on Track (BoT) was developed as pilot to provide an integrated service response to twenty at‐risk young people residing in a metro Melbourne housing estate. For this cohort, traditional welfare sector interventions were proving ineffective, with the siloed nature of the sector identified as a key barrier to effective engagement. Methods Developed as an offshoot of an established CI project, the Education Engagement Partnership (EEP), BoT used Collective Impact (CI) methodology to inform project development. CI was considered a means to implement systematic change whilst increasing positive health, education and justice outcomes for the target cohort. Results BoT was abandoned after start‐up due to a lack of CI model buy‐in on the part of one stakeholder. Conclusions BoT's initial success can be directly attributed to stakeholder experience of the EEP. The project's break down illuminates challenges that can emerge when the welfare sector attempts interagency collaborative practices. BoT highlights the centrality of relationship‐building for successful CI implementation and flags potential issues in collaborations between small place‐based initiatives and large statewide agencies constrained by non‐negotiable internal policies. So what? CI methodology is increasing popular in health promotion work, and there is a need to examine how the methodology translates into local level practice.

Community engagement in youth justice program design

“…Although some of these, such as collective impact, focus more on systems integration than on directly engaging with service users and communities (Cheverton & Janamian, 2016), such approaches have value in enabling a cross sector problem-solving process towards finding local solutions. These approaches require on-going stakeholder commitment to building relationships with community, particularly in an Aboriginal context (Demant, 2018; Sagrestano et al., 2018).…”

Climate Change Scenarios

“…In their seminal work, Kania and Kramer's (2011) definition of collective impact advocates the importance of the UN SDG17 principle as the promoter of an inclusive society built upon principles and values, a shared vision and shared goals that place people at the center of human endeavor. Overall, CI adopts a systems perspective and allows evaluators to focus on the processes and dynamics that give rise to synergies beyond individual-level outcomes (for a critique of CI, see, e.g., Barata-Cavalcanti et al 2020;Demant and Lawrence 2018). Well-being is an outcome of a commonly agreed agenda and of commonly or jointly implemented activities.…”

Práticas colaborativas com adolescentes e profissionais de equipe de saúde sobre saúde sexual e reprodutiva

“…O contato com a literatura a qual versa a respeito de ações baseadas na colaboração, em sua maioria, nos leva a produções cuja proposta é a colaboração entre setores de cuidado (também por ações interdisciplinares de um mesmo centro de cuidado) para o desenvolvimento de ações com adolescentes, entendendo que a eficácia das ações se dá justamente pela colaboração entre os saberes. A maior parte destas ações são na área da saúde (Hadna & Nasrulhaq, 2019;Morgan, Pullon, Garrett, & McKinlay, 2019;Stuart, 2014;van Gessel, Picchiottino, Doureradjam, Nendaz, & Mèche, 2018) e saúde mental (Demant & Lawrence, 2018;Hoadley, Smith, Wan, & Falkov, 2017;Sarvet & Wegner, 2010), incluindo investigações concernentes à formação de profissionais da saúde para práticas colaborativas (Clifton & Roberts, 2016;Gooding et al, 2016;Rotz & Dueñas, 2016;Zang, Liu, & Pu, 2012), enquanto as outras relatam sobre cuidados para jovens com deficiência (Bruce & Bashinski, 2017;Ogletree et al, 2017;Prelock, Potvin, & Savard, 2017), para melhoria das condições de aprendizagem (Hill & Hart, 2017;Peterson, McIntyre, & Glaés-Coutts, 2018;Thielking, Skues, & Le, 2018) e a relação de jovens nas áreas da justiça (Lacalle Zalduendo, & Pujol Ozonas, 2019).…”

“…Esses textos, em sua totalidade, apresentam que trabalhar colaborativamente não significa simplesmente que profissionais de diversas áreas atuem conjuntamente para a resolução de algum caso, na junção de profissionais como um "arquipélago de saberes" (M. . As pesquisas destacam impressões de participantes ao indicarem que os caminhos para se trabalhar colaborativamente devem ser tomados a partir de relacionamentos de confiança entre pessoas, gerando a sensação de que se pode contar com profissionais de outros serviços e/ou de outros setores, o que implica postura apreciativa e aberta para conversas e relações; buscando construir novos conhecimentos gerados em conjunto; basear as ações de forma ética e responsável; comunicar-se de maneira cuidadosa e responsiva; compartilhar responsabilidades; tomar decisões conjuntamente e focar nas necessidades específicas das pessoas (Bruce & Bashinski, 2017;Demant & Lawrence, 2018;Gooding et al, 2016;Hadna & Nasrulhaq, 2019;Hill & Hart, 2017;Lacalle Zalduendo, & Pujol Ozonas, 2019;Morgan et al, 2019;Ogletree et al, 2017;Prelock et al, 2017;Rotz & Dueñas, 2016;Sarvet & Wegner, 2010;Stuart, 2014;Thielking et al, 2018;van Gessel et al, 2018). Ainda, é resultado também dessas pesquisas que seu benefício está em olhar de maneira holística para as pessoas, com suas necessidades específicas, de forma a respeitar as condições ambientais e culturais na qual a pessoa se insere e também pensar sobre as práticas profissionais de maneira reflexiva (Morgan et al, 2019;Peterson et al, 2018;Prelock et al, 2017;Thielking et al, 2018).…”

“…Ademais, as diferentes pessoas participantes destas pesquisas também apresentam que trabalhar colaborativamente com outras disciplinas apresenta uma série de desafios, especialmente o tempo que se gasta com compromisso e preparação, que muitas vezes é incompatível com altas demandas de trabalho, junto à invisibilidade deste trabalho; a necessidade de suporte da gestão do serviço, que às vezes é conflitante com a prática, exigindo transformações nas culturas organizacionais dos serviços; e a implícita hierarquia entre as profissões, percebido por impasses interpessoais (Demant & Lawrence, 2018;Morgan et al, 2019;Prelock et al, 2017;Rotz & Dueñas, 2016;Stuart, 2014). Além dos problemas interdisciplinares, Barry Sarvet e Lynn Wegner (2010), por exemplo, discutem obstáculos financeiros no sistema de saúde australiano que atrapalham a comunicação entre pediatras e psiquiatras para o desenvolvimento mais fluido e justo para os cuidados em saúde mental infantil e adolescente.…”