“…Alguns argumentam que as crianças formam representações mentais quantitativas baseadas em conhecimento inato de número (Butterworth, 1999;Carey, 1991;Carey & Spelke, 1994;Dehaene, 1997;Gelman, 1991;Gelman & Gallistel, 1978). Outros propõem que estas representações são baseadas em mecanismos cognitivos inatos de detecção de magnitudes e individuação de objetos (Carey, 2008;Cordes & Brannon, 2008;Feigenson & Carey, 2003;Feigenson, Carey, & Spelke, 2002;Le Corre & Carey, 2007;Uller, Carey, Huntley-Fenner, & Klatt, 1999;Van de Walle, Carey, & Prevor, 2000).…”